Arquivo da categoria: Lançamento de Livro

Isabel Furini (Relançamento do Livro de Poemas: “Os Corvos de Van Gogh”)

Terça-feira, 26 de novembro, a partir das 19 horas, será relançado o livro de poemas “Os Corvos de Van Gogh” da escritora e poeta premiada Isabel Furini, no Palacete dos Leões, Av. João Gualberto, 570, Alto da Glória, Curitiba.

Van Gogh foi um artista obstinado, um mestre, um pintor genial.  Ignorado pelos homens de sua época, sua obra foi reconhecida depois da sua morte. Isso o torna ainda mais fascinante. 

O livro de poemas “Os Corvos de Van Gogh” procura perceber os movimentos da alma de Van Gogh e os corvos da tristeza e da frustração presentes na sua vida. 
A obra é apresentada pelo poeta Benilson Toniolo, nas orelhas as artistas plásticas Sandra Hiromoto e Cláudia de Lara também dão a sua visão. 
No final do livro o escritor José Feldman faz uma breve biografia do pintor. 

O livro fala dos “corvos de Van Gogh”, além daqueles eternizados no quadro “Trigal com Corvos”, quadro pintado pelo artista pouco tempo antes de sua morte, os poemas representam o medo, a frustração, a solidão, ou seja, os “corvos” interiores.

Na continuação, um poema do livro:

CAMPO DE TRIGO (Van Gogh, 1890)

Corvos ferinos, mímicos ferinos,
sombras da genialidade.

Murmúrio
de rios subterrâneos,
canal das águas do inconsciente,
campo de trigo com pretos corvos
moendo
as tenebrosas horas.

O vento sussurra
entre os ouvidos e a tela.
– quase um ulular de morte.

Fonte:
A Autora

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Francisco Pessoa (Lançamento do Livro "Isto é coisa do Pessoa – em Prosa e Verso", em 13 de Setembro)

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24 de agosto de 2013 · 22:40

Affonso Romano de Sant’Anna (Lançamento de “Que presente te dar?”)


LIVRO TRAZ SÉRIE DE CRÔNICAS PUBLICADAS AO LONGO DA VIDA DO JORNALISTA, ENSAÍSTA E POETA.
Chega às livrarias, pela editora LeYa, o livro de crônicas de Affonso Romano de Sant’Anna, Que presente te dar? – Crônicas de amor e outros afetos. A obra reúne crônicas publicadas em jornais desde a década de 1980, quando foi contratado pelo Jornal do Brasil (1984) para substituir Carlos Drummond de Andrade, até o período de 1990, quando passou a fazer parte da presidência da Fundação Biblioteca Nacional (1990-1996) e foi considerado pela revista Imprensa um dos 10 jornalistas que mais influenciavam a opinião pública no país.
Considerado um dos mais destacados poetas e ensaístas brasileiros, Affonso Romano de Sant’Anna já publicou mais de 50 livros, lecionou literatura no Brasil e no exterior e já foi presidente da Fundação Biblioteca Nacional, onde reformou e informatizou a instituição, criando programas novos e fazendo com que BN fosse considerada a melhor instituição federal do Rio de Janeiro.
“Há uma serenidade nos seus gestos, longe dos desperdícios da adolescência,quando se esbanjam pernas, braços e bocas ruidosamente. A adolescente não sabe ainda os limites do seu corpo e vai florescendo estabanada. É como um nadador principiante, faz muito barulho, joga muita água para os lados. Enfim, desborda. A mulher madura nada no tempo e flui com a serenidade de um peixe.”
Falando sobre a mulher já madura, os trinta anos, a paternidade, os amantes, o envelhecer, a inveja, o amor, entre outros, o livro Que presente te dar? tem como maior foco a vida. Tudo um pouco, observado do camarote, pelo escritor que tem a mente inquieta e precisa mostrar ao leitor os detalhes despercebidos, a vida como ela é.
Partindo de pormenores que vão do mundo abstrato ao concreto, Affonso Romano vai mostrando, com sábias palavras, o que é e o que passa por nossa vivência; contextualizando e intercalando com outros tantos textos que completam as observações e nos garantem emoções do começo ao fim.
Com crônicas como, “Fazer 30 anos”, “A mulher madura”, “Na espera do amanhã”, “Quando os amantes dormem” e “O homem que conheceu o amor”, entre outras, “Que
presente te dar” é um livro memorável.
“Envelhecer deveria ser como plainar. Como quem não sofre mais (tanto) com os inevitáveis atritos. Assim como a nave que sai do desgaste da atmosfera e vai entrando noutro astral, e vai silente, e vai gastando nenhum-quase combustível, flutuando como uma caravela no mar ou uma cápsula no cosmos.”
Ficha Técnica
Título: Que presente te dar
Autor: Affonso Romano de Sant’Anna
Formato: 14 x 21 cm
Nº de páginas: 173
Preço: R$ 29,90
Sobre o autor

Affonso Romano de Sant’Anna é um dos mais destacados poetas e ensaístas brasileiros. Com mais de 50 livros publicados, já lecionou literatura no Brasil e no exterior e foi considerado pela revista Imprensa, nos anos 1990, um dos 10 jornalistas que mais influenciam a opinião pública no país. Como Presidente da Fundação Biblioteca Nacional (1990-1996), reformou e informatizou a instituição, criou programas novos e a BN foi considerada a  instituição federal que melhor funcionava no Rio de Janeiro.
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Mais informações:
Andrea Jocys / Tatiany Leite
Imprensa
Rua Desembargador Paulo Passalacqua, 86 – Pacaembu
01248-010 – São Paulo – SP – Brasil
Fone + 55 11 3129 5448 Ramal 6207 / 6208
Fax + 55 11 31295448
ajocys@leya.com/ tleite@leya.com
Andrey do Amaral – agente literário de Affonso Romano de Sant’Anna
andrey@andreydoamaral.com (61) 8457-7131 (Oi) ou (61) 8224-2394 (Tim) /@AndreyDoAmaral
A LeYa é o grupo editorial que integra algumas das mais prestigiadas editoras portuguesas.
Está presente em quase todos os países de língua portuguesa. No Brasil, o grupo LeYa atua em edições escolares e no mercado de interesse geral, por meio dos selos LeYa e Lua de papel e as parcerias com Casa da Palavra e Fantasy. http://www.leya.com.br

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Tertúlia Literária Instituto Memória (26 de Março, em Curitiba)

O Instituto Memória Editora, a Juruá Editora e o BRDE – Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo-Sul convidam para mais um evento cultural que visa dar vez e voz à cultura nacional. Serão mais 12 obras literárias que teremos a honra e o orgulho de entregar à sociedade. Esta cumplicidade autor-editora que materializou este projeto em forma de livro tem como destino único o LEITOR.

Durante o evento serão sorteados DVDs do filme “O PREÇO DA PAZ”, livros PEDAÇOS DE MUITA VIDA – HISTÓRIA DOS 122 ANOS DA ASSOCIAÇÃO COMERCIAL DO PARANÁ, livros ACERVO ARTÍSTICO DA ASSOCIAÇÃO COMERCIAL DO PARANÁ, ivros CURITIBA NAS CURVAS DO TEMPO e livros O RÁDIO DO PARANÁ – FRAGMENTOS DE SUA HISTÓRIA.

Lançamento Nacional e Noite de Autógrafos das Obras:
E AGORA? – CRÔNICAS DE VIAGEM – COLEÇÃO RUMOS

Álvaro Dias (Senador) – Lígia Guerra (Psicologa, Escritora e Consultora da RPC/Rede Globo) – Marcos Meier (Educador, Escritor e Consultor da RPC/Rede Globo) – Marcos Cordiolli (Escritor, Presidente da Fundação Cultural de Curitiba) – Anthony Leahy (Escritor, Palestrante e Editor) – Eloi Zanetti (Escritor e Publicitário) – Helio de Freitas Puglielli (Jornalista e Professor UFPR) – Jocelino Freitas (Escritor e Advogado) – Neyd Montingelli (Escritora e Palestrante) – Willy Schumann (Escritor, Jornalista e Cineasta) – Carlos Fernando Mazza (Ator e Jornalista) – Adauto Suannes (Escritor e Desembargador/SP) – Sérgio Luiz Sottomaior Arzua Pereira (Escritor e Palestrante) – Inara Francisco (Psicológa e Palestrante).

A DOR DE JOANA
de Carolina Vila Nova

NOSSO ENCONTRO COM UBIRATAN LUSTOSA
Crônicas selecionadas de Ubiratan Lustosa

CRIANÇAS ROUBADAS
de Neyd Montingelli

VISLUMBRE: A HISTÓRIA DE ELIZABETH
de Rosalina Cândida Carvalho

CIDADE DOS MONGES
de Willy Schumann

VERDADE DIREITO E PODER SOB A ÓTICA DE NIETZSCHE
de RUI CARLOS SLOBODA BITTENCOURT

DANO MORAL E DIREITOS FUNDAMENTAIS
de Luiz Eduardo Gunther e Maria Francisca Carneiro

CONFLITOS COLETIVOS DE TRABALHO
de Maria Cecilia W.L. de Freitas Ahrens

ECONOMIA SOLIDÁRIA
de Marilene Zazula Beatriz

ADOÇÃO: O AMOR FAZ O MUNDO GIRAR MAIS RÁPIDO
de Hália Pauliv de Souza e Renata Pauliv de Souza Casanova

UMA ODISSEIA NO PANTANAL
de Miguel Teixeira de Oliveira

SERVIÇO:

I TERTÚLIA LITERÁRIA INSTITUTO MEMÓRIA

Data: 26 de Março de 2013

Horário: das 19h às 22h

Local: Palacete dos Leões – Av. João Gualberto, 530, Alto da Glória.

# Estacionamento interno gratuito #

Anthony Leahy – Editor
Conselheiro da Academia Brasileira de Arte, Cultura e História – SP
Membro do Instituto Histórico e Geográfico do Paraná e da Academia de Cultura de Curitiba

Site e Livraria Virtual:
http://www.institutomemoria.com.br/

Blog do Editor
http://teiadehistorias.blogspot.com.br/

Fonte:
Anthony Leahy

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Ana Pato (Lançamento do livro "Literatura Expandida – arquivo e citação na obra de Dominique Gonzalez-Foerster”)

No mês de março, o Sesc (Serviço Social do Comércio) em parceria com a Associação Cultural Videobrasil convidam para o lançamento do livro de Ana Pato: “Literatura Expandida – arquivo e citação na obra de Dominique Gonzalez-Foerster”.

Neste encontro, Dominique Gonzalez Foerster, Ana Maria Pato e a curadora Daniela Castro conversam sobre a produção da artística francesa e a pesquisa que resultou no livro. Também será exibido o trabalho “De Novo” (2009, vídeo 20”).

A obra inaugura uma iniciativa do Videobrasil em associação com Edições Sesc SP de construir uma biblioteca brasileira de arte contemporânea, contemplando especialmente a produção acadêmica inédita.

O lançamento será no dia 07 de março às 20hs no Sesc Bom Retiro.

Os ingressos podem ser retirados com 1 h de antecedência na Central de Atendimento do Sesc Bom Retiro.

Comunicação: ( 11 5080-3049 )

Fonte:
Centro de Pesquisa e Formação do Sesc São Paulo

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Joyce Cavalcante (Lançamento de "A Literatura das Mulheres da Floresta")

Alexandra Magalhães Zeiner
Ana Cristina Costa Siqueira
Ana Heloisa Rodrigues Maux
Angela Ramalho
Beatriz Alcântara
Betty Silberstein
Camila Mossi de Quadros
Cássia Vicente
Célia Lamounier de Araújo
Christina Hernandes
Claudia Carvalho
Clevane Pessoa de Araújo Lopes
Cristina Ramos
Cybele Valente Pontes
Dalva Agne Lynch
Denise Parma
Diva Pavesi
Dora Dimolitsas
Dulce Auriemo
Dyandreia Valverde Portugal
Eliana Wissmann Alyanak
Eliane Accioly
Eliane Rocha
Fatima Diógenes
Flávia Assaife
Gilma Limongi Batista
Gisela Morais
Graça Neves
Graça Roriz Fonteles
Grecianny Carvalho Cordeiro
Hebe C. Boa-Viagem A. Costa
Helena Arruda
Isa Magalhães
J. T. Lourens
Jacilene Brataas
Jacqueline Aisenman
Janete Santos
Jô Mendonça Alcoforad
Josane Mary Barcelos Amorim
Joyce Cavalccante
Kacianni de Sousa Ferreira
Karin Massaro
Kátia Bobbio
Kaz Martinelli
Leda Edna de Souza Aragão
Lêda Maria Feitosa Souto
Lina Vianna
Lúcia Amélia Brüllhardt
Lucy Nakamura
M. J. Nóbrega
Mara de Freitas Herrmann
Mara Gabrilli
Márcia Meira Basto
Maria (Nilza) de Campos Lepre
Maria Lúcia Pinheiro Sampaio
Maria Neuma Pereira
Mariana Brasil
Marilu F. Queiroz
Marluce Alves Ferreira Portugaels
Miranda May
Mirian Menezes de Oliveira
Mônicka Christi
Neide Galli
Neide Maia
Neta Mello
Norália de Mello Castro
Odyla Paiva
Onã Silva
Renata Normanha
Rita de Cássia
Rosa Peres
Rosemari Boccardo
Rosilane do Carmo Rocha
Rosy Feros
Rozelene Furtado de Lima
Sandra Mara Bettonte
Sandra Mello
Simone Athayde
Telma Brilhante
Terezinha Guimarães
Thereza Kolbe
Val Beauchamp
Valdice Neves Pólvora
Vania de Castro Moreira
Vânia Ribeiro de Andrade
Vera Lucia Fávero Margutti
Vera Márcia Milanesi
Verônica Maria Cavalcanti-Esaki
Waldete Di Alves
Walnélia Corrêa Pederneiras
Wilma Lima
Yara Regina Franco


Fonte:
REBRA

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Paulo José Guarani Kaiowá Pajo (Convite para Lançamento do 8º Livro da AFL "Páginas Com Estrelas – Efemérides")

Sábado, 23 de fevereiro às 19:30 em Museu Municipal de Formiga

Fonte:

O Autor

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Editora Oficina Raquel (Lançamento de "Extratextos 1 – Clarice Lispector, personagens reescritos")

Clarice Lispector ganha homenagem da editora Oficina Raquel, que lança o livro “Extratextos 1 – Clarice Lispector, personagens reescritos”, de grandes autores, no dia 19 (quarta-feira), no Rio de Janeiro, e dia 20 (quinta-feira), em São Paulo
Para homenagear Clarice Lispector em seu trigésimo quinto aniversário de morte, a Oficina Raquel reúne um elenco de doze destacados escritores e lança *Extratextos 1 – Clarice Lispector, personagens reescritos*.Cada autor escolheu um personagem clariciano e o reescreveu, acrescendo novos sentidos ao pleno sentido da obra de Clarice.
Entre os autores, seis mulheres, entre as quais Conceição Evaristo, e seis homens – Silviano Santiago, por exemplo; sete brasileiros, como Evando Nascimento, e cinco estrangeiros, inclusive Maria Teresa Horta. A organização é de Mayara R. Guimarães e Luis Maffei.
Este é o começo da coleção Extratextos, que homenageará grandes nomes da literatura brasileira e universal.
LANÇAMENTO RIO DE JANEIRO E SÃO PAULO
 Rio de Janeiro: dia 19/12, quarta-feira, das 18:30 às 22:30
Ateliê Cortiço, Rua Buenos Aires, 282, Centro
– Presença de autores
– Leitura de textos do livro e de Clarice com a atriz Juliana Xavier
– Música ao vivo com o saxofonista Daniel Santos
São Paulo: dia 20/12, quinta-feira, das 18:30 às 22:00
Centro Cultural b_arco, Rua Dr. Virgílio de Carvalho Pinto, 426, Vila Madalena
– Presença de autores
– Leitura de textos do livro e de Clarice com os atores Júlia Perucci e Osvaldo Romano
– Música ao vivo 
Extratextos 1 – Clarice Lispector, personagens reescritos
Autores: Conceição Evaristo, Evando Nascimento, Godofredo de Oliveira Neto, Hélia Correia, Joseli Ceschim, Luis Maffei, Maria Teresa Horta, Mayara R. Guimarães, Pedro Eiras, Vera Duarte e Vera Giaconi, Silviano Santiago.
Organizado por Luis Maffei e Mayara R. Guimarães
Editora: Oficina Raquel

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Ângelo Machado (Lançamento do Livro “O Livro do Pé") em Belo Horizonte

A Fundação Municipal de Cultura realiza, na Biblioteca Pública Infantil e Juvenil de Belo Horizonte (BPIJ), dia 6 de outubro, às 11h, o lançamento de “O livro do pé” de Ângelo Machado com ilustrações de Flávio Fargas. O livro, publicado pela editora Lê, fala sobre a questão das diferenças, tendo como ponto de partida o formato dos pés dos animais. 
Desde agosto, Machado ocupa a cadeira de número 26 da Academia Mineira de Letras, sendo o mais novo imortal eleito pela Casa. Já foi professor de neuroanatomia e zoologia da Unversidade Federal de Minas Gerais e tem em seu currículo mais de 30 livros publicados. 
Flávio Fargas é ilustrador de livros infantis, graduado em Desenho pela UFMG. Seu primeiro trabalho para o livro “Poemares”, de José de Castro, foi selecionado para a Bienal Internacional de Ilustração Infantil de Bratislava na Eslováquia em 2007. Desde então, já trabalhou em outros 34 livros. 
Biblioteca Pública Infantil e Juvenil 
Rua Carangola, 288, Santo Antônio 
Entrada gratuita 
Informações: (31) 3277-8651
Fonte:
BH Cultura – Fundação Municipal de Cultura

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Clevane Pessoa (Lançamento de Lírios sem Delírios)

O livro, de Clevane Pessoa, foi editado pela Editora aBrace, em Montevidéu, Uruguai, que represento aqui em Belo Horizonte-Mg-Brasil. 
Foi lançado nos III Juegos Florales do aBrace, pelos editores, que também o lançaram na Feira do Livro, em Brasília 
A contracapa é de Marco Llobus-poeta e editor, da Rede catitu de Cultura, em Belo Horizonte, MG-Brasil, a cujo texto intitulou “Biografando uma borboleta”, onde escreve: 
“(…) Uma borboleta que paira sobre os atônitos , e seu encanto reverbera para além do tempo (…) escritora, editora, artista visual, conselheira, mãe e filha- tessitura de seda e bandeira da paz”. 
O poeta e seu editor uruguaio Roberto Bianchi, assim abre o prefácio: 
“Con abierto margen de asombro -producto de su irreverente forma de plantear los textos -leemos ese libro de Clevane Pessoa .(…) .Ningun tema se le niega o se le oculta, el deseo, el tiempo ido, los hilos de las formas, que tan bien consigue asociar con sus dibujos alegóricos que aconpañan los textos.”(…) 
E Nina Reis, a outra diretora do aBrace , poeta e antologista de consistência, assim apresenta a autora e seu feitio poético : 
“Não esquivar, não disfarçar, não ocultar”.(..)Clevane Pessoa, uma mulher plural feminino, indiscutivelmente uma intérprete dos sentimentos ,porta aberta e solidária, e ademais incentivadora dos jovens que incursionam no mundo das letras e das artes” (…) 
“No código das palavras ditas ou das caladas 
a verdade do Outro, as suas mentiras, 
e até mesmo nossos próprios intentos, 
nossas verdadeiras motivações ! “(…) 
(Clevane Pessoa, in Incoerências e Contrastes) 

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Clevane Pessoa (Lançamento do Livro “Centaura”)

Centaura é um livro em papel reciclado, com capa de Alessandro Pessoa (Allez Pessoa), baixista da banda Tancredos, filho da autora, Clevane Pessoa.
A editoria é de Sandra Veroneze, da editora Pragmatha -Porto Alegre/RS, que escreve uma das orelhas (“Clevane faz poesia como quem joga pétalas ao vento (…) também faz poesia como quem desembainha a espada”, acentua ).
O físico, poeta e contista Marco Aurélio Lisboa, responde pela outra (“Nordestina morando em Minas, tem a fibra do algodão de Seridó, famosa por sua excelência. Quem já conhece de perto, sabe de sua coragem para enfrentar a adversidade e de sua tenacidade na luta pelas causas mais justas“, observa Marco Aurélio).. 
O prefácio é de Dimythryus, poeta paulistano premiado no Brasil e no Exterior, que conclui: “O leitor terá a sensação de estar entrando numa cela onde o medo e a insegurança humana parecem revelar-se em poemas que se revelam numa espécie de diário. Uma vez aberta a porta, por favor, não se esqueça de fechá-la (…).
Jaak Bosmans, apresenta livro e Clevane Pessoa “ Poesia de tanta solidão, percorre alegre seus dias nos símbolos mágicos da Psique e nos reflete sua “pessoa” como Clevane, de uma sempre paz além do que possa ser contrário de qualquer guerra“(…). 
Na contracapa, o prolífero escritor Thiago de Menezes faz um levantamento histórico de suas vidas, lembrando amigas comuns, quais a pintora Sinhá D’Amora , e Odette Coppos, poeta, historiadora e ensaísta, que dirigiu museus e cujo titulo está na terra dele, Itapira, SP.
Clevane manteve correspondência com ambas no tempo em que militou na imprensa de Juiz de Fora, na Gazeta Comercial.Thiago de Menezes diz:”Gosto particularmente deste título (Centaura), porque acho fascinante a riqueza de simbolismo contida no personagem que representa o centauro imortal sábio, músico, profeta, médico e professor de mitologia grega”(…) E continua:“Clevane, poetisa centaura, representa a união de várias forças em sua escrita: a razão, o instinto, a espiritualidade, a busca da imortalidade, as dualidades humanas”(…) 
Em CENTAURA- o primeiro de uma trilogia- Clevane Pessoa transita com liberdade e saber, por vários gêneros poéticos. E sobre a Centaura, de forma lancinante, a condição de sua protagonista 
Em volta dela, uma aura verde 
mostra mil anos 
de solidão” 
LAL 
Fonte:
Clevane Pessoa

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Norália de Mello Castro (Lançamento de “Realidade e sonhos”, neste sábado, 29 de setembro)

Com uma superfície aparentemente calma, Norália desenvolve o Caos permeado por romance e poesia. São devaneios e eloquentes discursos que jorram vivacidade e, por que não dizer, interatividade com o leitor. Muitos poderão se indagar ou se perder no caminho e não saber mais o que é ficção e o que é realidade. E de quem é esta realidade, será da escritora, ou minha? 
Isto não mais importa, à luz do luar, banhados pela sonata, há tempo, muito tempo para pensar, sentir e meditar. Afinal, é este último o intermédio deste universo externo e material para dimensões oníricas, da psique e do espírito.
No começo do romance a autora escreveu:
A Inspiração

A música entra na sala e alcança além dos limites. Fico centrada no vídeo que vai mostrando a Lua. Mais e mais me deixo envolver pela música e fotos. A Lua é mostrada em todo o seu esplendor em centenas de cantões da Terra. Um passeio por montanhas e planícies, lagos e rios, mares e desertos, todos a se integrarem para mais uma fotografia. Ao fundo, a música vem suavemente, poderosamente, num crescente de acordes e sons, e a Sonata ao Luar se faz inteira. Os olhos não se desprendem, envolvidos e cobertos pelos sons em reverência: ali está o recado da mensagem: “a lua inspira devaneios ou sonhos que é a luz do pensamento”(1), aquela luz que movimenta a mente para além dela mesma, tal a sua potência. Embebida pela lua, música e fotos, permaneço em transe por longo tempo. E, agora, passada a emoção vinda de surpresa, numa tarde de verão, coloco no papel devaneios, ou sonhos.

E assim nasceu Realidade e Sonhos

La rêverie est le clair de lune de la pensée. Jules Renard, poeta francês do século XIX.
———————
Comentários sobre o livro Realidade e sonhos
Marco Llobus, editor, disse: 
“Norália é uma escritora que apresenta nuances originais, povoando neste livro vários gêneros literários”. Gêneros estes que são interligados por uma história humana, ficcional, sobre duas irmãs, passada numa pequena cidade interiorana.
“O livro Realidade e Sonhos é como uma colcha de retalhos, mas não só com diferentes estampas e tecidos, é como se a autora tivesse trabalhado com sementes, conchas, penas, pedras e outros tesouros corriqueiros e cotidianos que tornaram este livro uma majestosa obra de arte”, escreveu Karine Souza, colaboradora da Editora Catitu.
Fonte:
A Autora

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Alcéa Romano, Désio Cafiero, Clevane Pessoa e Norália de Mello Castro (Lançamento de Livros dia 29 de setembro)

Alcéa Romano – Mineira de Morro do Ferro / MG, morou em Oliveira e aos 17 anos mudou-se para Belo Horizonte. Trabalhou na área de comunicação, em agência de publicidade, empresas, rádio e televisão. Formada em Comunicação Visual e Gestão de Pessoas. 
Os poemas de Alcéa Romano falam de uma pureza deixada de lado. Sua poiesis resgata a inocência do desejo leal, deixando-nos surpresos a voar com seu homem de asas, anjo ou ser comum com quem nos identificamos. Alcéa Romano está no meio do “redemoinho” de Guimarães Rosa, a movimentar palavras sem medo de vibrar, de verter Vida. A poeta tinge de cor profunda os estágios o(vários) da mulher em busca – indo da criança à adulta fase por meio de aliterações e expressões prazerosas, plenas do necessário encantamento, a pincelar de ternura o existir.“ 
(Rogério Zola Santiago, Mestre em Crítica pela Indiana University, USA) 
Contato: alcearomano@gmail.com> 
Désio Cafiero – Désio Cafiero Filho, reside em Raposos, grande BH, também região das minas. É fiscal e Consultor Ambiental . Publicou textos na Estalo, a Revista e ” Garimpando Emoções… É inspirado nessa região minerária em que vivemos. Mas, trata-se do bom garimpo: ao invés de degradar o solo, a água e a vegetação; massageia a alma, o ego, o coração…” 
o poeta, apaixonado,não fica pejado de colocar a nu sentimentos atonados, conforme faz nesses belíssimos versos:”Vã ilusão, malgrado sonho/ até quando deverei perder-me nos descaminhos/sangrar os pés, sufocar anseios/resgatar pesados ônus de um passado, talvez?”….(Clevane Pessoa) 
Contato: desiocaf@yahoo.com.br 
Clevane Pessoa – Clevane Pessoa de Araújo Lopes, escritora e poeta, psicóloga e desenhista, lança seus dois mais recentes livros, Centaura (Editora Pragtmatha-RS) e Lírios sem Delírios (Editora aBrace, Montevidéu/Uruguai) . Premiada no Brasil e no Exterior, iniciou-se na Literatura nos Anos 60, em Juiz de Fora, onde militou na imprensa. Transita livremente por todos os gêneros literários. A autora possui vinte e dois e-books, participa de mais de cem antologias e coletâneas, nacionais e estrangeiras, por premiação, cooperativismo ou a convite. Também é co-autora do compêndio “Adolescência, Aspectos Clínicos e Psicossociais”, dos Drs Maria da Conceição de Oliveira e Ronald Pagnocelli (Editora ArtMed-Porto Alegre, RS ) nos capítulos de Homossexualidade e Sexualidade na Adolescência. Escreve e desenha desde a infância. A capa de Centaura traz desenho de seu filho Allez Pessoa .Vem prefaciando , posfaciando e escrevendo orelhas de vários livros, bem como sendo membro de júri em concursos literários. Resume assim sua trajetória: “Vim ao mundo dizer coisas/ /muito mais do que fazer./Mas como faço!…” No momento trabalha em dois livros: um de entrevistas e outro, romance que vem burilando há algum tempo. 
Contato: hana.haruko2@gmail.com 
Norália de Mello Castro – Mineira de Belo Horizonte, reside atualmente na cidade de Brumadinho/MG, é assistente social aposentada e sempre gostou de escrever e engavetar seus textos até publicar o primeiro Livro, “Rede de Pescador”, prêmio do Clube do Livro de 1987. Isto foi um grande estímulo para que outros livros fossem publicados como “Passos da Eternidade” e outros contos, (prêmio Gralha Azul de Curitiba em 1987); “Fios de Prata”, ou a história do Medalhão Azul, romance, menção honrosa no concurso Cidade de Belo Horizonte 1988; “Apenas Viva” (contos e crônicas/ Scortesse/REBRA (2010); participação na antologia Novos Contistas Mineiros, de 1988, antologia Show de Talentos em Prosa e Verso, (REBRA de 2010). É associada da Rede de Escritoras Brasileiras – REBRA desde 2009, e colabora com a revista VARAL DO BRASIL, de Genebra, e participou da antologia Varal Antológico 2 (2012).Prêmio da ABRAMES/RJ – 2011, 1º em conto e 2º em poesia. No prelo tem MOVIMENTOS, poesias. Em elaboração, seu quarto romance. Agora lança o romance “Realidade e Sonhos”, com algumas ilustrações em desenho a nanquim, da artista plástica Iara Abreu . 
Contato: namello@yahoo.com.b 
Fonte:
Clevane Pessoa. 

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Alvaro Posselt (Lançamento do Livro “Tão breve quanto o agora”)

Tão breve quanto o agora é um livro composto de 59 poemínimos, todos com 3 versos cada. Não se trata de haicai tradicional, pois a maioria privilegia o humor, a metalinguagem e o lúdico. Algumas características da poesia são bem marcantes, como a rima, principalmente, a aliteração e assonância, a métrica e o ritmo.

Esta vida é um mistério
Perto da maternidade
também tem um cemitério

A gramática não ficou de fora, já que o autor é professor de português.

a letra A tremeu na base
ao topar com outro A
teve uma crÀse

Os poemas brincam com as situações do cotidiano e exploram a brevidade, a impermanência das coisas.

A vida é um flash
entre quem está parado
e quem se mexe

LOCAL DO LANÇAMENTO:
Paço da Liberdade
Praça Generoso Marques, 189 – Centro
Curitiba/PR
Dia 06 de outubro, sábado, a partir das 10h30mim da manhã.

Fonte:
O Autor

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José Marins (Lançamento de Coletânea de Contos “Então, é isso?)

ENTÃO, É ISSO? – é o título da coletânea de contos que dez autores paranaenses estão lançando. Os 50 contos formam um painel variado do conto paranaense. São autores em idades que vão do jovem iniciante ao veterano escritor na maturidade, que escrevem com estilos e vozes próprias,  em aprimoradas linguagens literárias.

     “São bons escritores, bons contistas, dominam a arte e a técnica do conto. Cabe aos leitores responderem se eles farão sucesso em suas carreiras” – diz o editor José Marins, organizador da coletânea.

     Na apresentação, Rodrigo Araujo afirma: “São dez escritores diferentes, todos construindo narrativas muito distantes umas das outras. O mesmo autor pode escrever narrativas totalmente distintas, ou também revelar uma coesão poética extrema, se limitando a explorá-la em várias perspectivas.”

A. A. de Assis, professor universitário e mestre trovador, explora narrativas bem humoradas de conteúdo interiorano, revelando uma familiaridade entre as pessoas há muito esquecida.

Consolação Soranço Buzelin, escritora e poeta, traz recursos da experiência obtida com a micronarrativa, personagens ansiosos, preocupados em resolver questões insolúveis, arredios a uma realidade cada vez mais hostil.

Fabiano Wunder, professor e músico, o jovem conta histórias inusitadas, ações inexplicadas e seres absurdos, momentos em que a vida dos personagens ganham dramas expressivos, como nos blues.

Fernando Buzzá Machado, bacharel em Direito, o jovem iniciante, aposta suas narrativas em cenas de uma realidade banalizada, desconfortável, com flagrante preocupação social.

Joana Rolim, professora universitária e dramaturga, dialoga com a arte teatral em seus contos. O drama de seus personagens-atores traz à cena apaixonadas relações entre homem e mulher.

José Marins, escritor e editor, utiliza a arte do diálogo entre personagens e sua experiência com o miniconto para desvelar vivências de filhos em crises da família atual, de onde colhe os dramas de seus contos ligeiros.

Lila Tecla, farmacêutica e premiada escritora, nos leva para conflitos de vida, funerais, adultérios, insanidades. Se “toda morte é uma estreia”, sua linguagem ficcional representa novas aberturas narrativas.

Lygia Lopes dos Santos, mestra em Letras, a escritora desenha tramas à beira do fantástico, seus contos adquirem um tom de fábula do cotidiano, têm o sabor das atuais lendas urbanas.

Regina Bostulim, jornalista e escritora,  recupera o drama sobrenatural como se o cotidiano sofresse distorções especulares, personagens que saem de filmes clássicos ou convivem com celebridades do mundo pop.

Susan Blum, professora universitária e escritora, a estudiosa da obra do contista Júlio Cortazar explora intertextos, descreve espaços nos quais personagens vivem enredados, presos num senso de perigo.

Se o contista conta seu conto, o leitor aumentará um ponto em múltiplas possibilidades que a interação da leitura permite. As situações humanas retratadas nesses contos continuarão buscando novos narradores, a esses contistas coube narra-las em aguda percepção literária do mundo, espera-se que cada um conquiste os seus leitores, é para isso que se fez esta coletânea.
––––––
Serviço:
ENTÂO, É ISSO? – coletânea de contos
Curitiba: Araucária Cultural, 2012.
224 páginas.

CONTATO COM OS AUTORES:
– A. A. de Assis:   http://aadeassis.blogspot.com/
– Consolação Soranço Buzelin:   cbuzelin2004@yahoo.com.br
– Fabiano Wunder:   bluesileiros@hotmail.com
– Fernando Buzzá Machado:   fernandobuzza@hotmail.com
– Joana Rolim:   jloiola@uol.com.br
– José Marins:   josemarins@gmail.com
– Lila Tecla:   iolandatecladasilveira@hotmail.com
– Lygia Lopes dos Santos:   lylosafp@uol.com.br
– Regina Bostulim:   regina.b@r7.com                  
– Susan Blum:   susanpessoa@yahoo.com.br

Fonte:
José Marins

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José Marins (Lançamento da Coletânea de Haicais “A Lâmpada e as Estrelas”) 31 de agosto, em Curitiba

CONVITE
Lançamento da Coletânea de Haicais

A LÂMPADA E AS ESTRELAS

A LÂMPADA E AS ESTRELAS é uma coletânea de haicais organizada por José Marins, cujos  autores fazem uma homenagem ao Centenário De Nascimento da poeta Helena Kolody, criadora de haicais inesquecíveis. O livro reúne 200 poemas inéditos, classificados nas quatro estações, e escritos por dez poetas haicaístas paranaenses que contemplam a natureza e a  nossa geografia humana.

 O organizador convidou para esse projeto poetas que já  alcançaram qualidade haicaística  significativa, que prezam as características tradicionais do poema de  origem japonesa,  compondo com liberdade de estilo. Dessa rica experiência de cada um  resultou uma poética  de fina tecitura, que enriquecerá o acervo dos leitores do gênero e  poderá iniciar outros  tantos.

Apresentado à coletânea, o escritor Rodrigo Araujo, Mestre pela UFPR,  afirmou: Ao  escrever, você constrói um mundo e muda a visão que os leitores têm do  mundo empírico (a  boa literatura deve fazer isso!). No caso específico do haicai, ao recortar a gota de orvalho, o haicaísta está dando existência a essa cena, pois o leitor dificilmente a perceberia (e assim a cena não existiria para ele). Dessa forma, além de ler, registrar e recortar, o haicai ainda constrói um universo próprio. Creio que essa seja a dignidade da literatura, e não pode ser perdida.

LOCAL: MUSEU GUIDO VIARO – Rua XV de Novemrbo, 1348 – Curitiba/PR
(em frente à Reitoria).

DATA: dia 31 de agosto de 2012, sexta-feira, às 19 horas.

OS AUTORES:

A. A. de Assis
Alvaro Posselt
José Marins
Marilda Confortin
Rosalva Freitas Brüsch
Rosângela Jacinto
Sandra Benato,
Sérgio Francisco Pichorim,
Suzana Lyra Strapasson e
Vanice Ferreira

Fontes:
Álvaro Posselt
Ass. da Juv. Ucraíno-Brasileira

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Fábio Lucas (Lançamento de “Peregrinações Amazônicas – História, Mitologia, Literatura”) em São Paulo, 30 de agosto

LETRASELVAGEM e ACADEMIA PAULISTA DE LETRAS convidam para o lançamento do livro “PEREGRINAÇÕES AMAZÔNICAS – HISTÓRIA, MITOLOGIA, LITERATURA”, de FÁBIO LUCAS.

LOCAL: Átrio da Academia Paulista de Letras (APL) –

Largo do Arouche, 324 – São Paulo / SP / Brasil.

DATA: 30 / agosto / 2012 (quinta-feira), a partir das 18h30 horas.

O LIVRO

A “realidade amazônica” desponta, neste livro de Fábio Lucas, autêntica e íntegra, como relembrança de uma “viagem” mais sentimental do que geográfica. Não mais o olhar alienígena – autossuficiente, arrogante e muitas vezes deformador – do naturalista, aventureiro ou “turista”, que insistia em afirmar que a Amazônia era apenas um espaço vazio e acéfalo, infestado de insetos, répteis e índios indignos de continuarem vivos.

Em suas “peregrinações”, Fábio Lucas escutou (e “eufonizou”, como diria Abguar Bastos, o paraense que propagou o Modernismo na Amazônia) as melhores vozes deste Brasil das catedralescas florestas e de uma malha fluvial com cerca de 4.000 rios; um Brasil muito falado e ainda tão pouco conhecido, embora represente 60% do território brasileiro; um Brasil que gera “preocupação” e desperta a cobiça nacional e estrangeira.

A Amazônia aguardava um livro como este de Fábio Lucas, que a interpretasse com senso crítico e sensibilidade, lançando luzes sobre questões mal-resolvidas. O estilo “grandíloquo e aliciante” de Euclides da Cunha, que ainda causa perplexidade em muitos, não paralisou o pensador social, o crítico literário meticuloso, que não titubeia em apontar-lhe os acertos – como, por exemplo, a atitude crítico-assimilativa que Euclides utilizou, “sem passividade e sem basbaquice”, em face da ciência estrangeira (p.68). Mas também mostra os erros, como o de considerar o sertanejo uma “sub-raça”, o negro e o índio “raças primitivas” e o cruzamento étnico “um desastre genético” (p.65).

Fábio Lucas observa que, não raro, o contexto de uma natureza física “grandíloqua e majestática” termina por invadir o texto da maior parte dos que se atrevem a movimentar personagens no cenário amazônico.

Com um olhar seletivo sobre o que já se pensou e escreveu “na” e “sobre” a Amazônia, Fábio Lucas estabelece um roteiro seguro e indispensável para quem quiser tomar posse do conhecimento existencial e filosófico dessa outra Amazônia que o Brasil e o mundo desconhecem – uma Amazônia pensante, sensível, inteligente, representada por escritores, poetas, ficcionistas, historiadores, sociólogos e filósofos de grande valor, como João de Jesus Paes Loureiro, Olga Savary, Thiago de Mello, Jorge Tufic, Astrid Cabral, Aníbal Beça, Age de Carvalho, Márcio Souza, Ferreira de Castro, Abguar Bastos, Inglez de Souza, Dalcídio Jurandir, Benedicto Monteiro, Nicodemos Sena, Leandro Tocantins, José Veríssimo, Arthur Cezar Ferreira Reis, Benedito Nunes… e tantos outros nomes significativos que passam pelas páginas deste livro imprescindível.

Fábio Lucas também amplia e enriquece o painel das ‘letras amazônicas’, tornando-o ainda mais representativo, ao incluir no seu campo de análise as obras de Ferreira Gullar e Nauro Machado, dois ícones da poesia do Maranhão, Estado situado em zona de transição entre o Norte e o Nordeste brasileiros, e que, histórica e geograficamente, mantém fortes vínculos com a Amazônia.

O AUTOR

Fábio Lucas nasceu em Esmeraldas (MG), no dia 27 de julho de 1931. Professor, ensaísta, tradutor, crítico e teórico da Literatura, lecionou em seis universidades norte-americanas, cinco universidades brasileiras e uma portuguesa. Dirigiu o Instituto Nacional do Livro em Brasília, bem como a Faculdade Paulistana de Ciências e Letras. É autor de mais de 50 obras de crítica e ciências sociais. É considerado um dos mais importantes críticos e conferencistas internacionais da Literatura Brasileira.

Em seu discurso de posse na Academia Mineira de Letras, em 19 de outubro de 1961, disse: “O livro é o objeto de quase todas as horas de que disponho”. Com tal paixão tornou-se um dos principais membros da geração literária mineira que fundou, em Belo Horizonte, as revistas “Vocação” (1951) e “Tendência” (1957), em cujas equipes participaram o poeta Affonso Ávila e o romancista Rui Mourão.

Em 1953, Fábio Lucas graduou-se em Direito pela Universidade Federal de Minas Gerais, e, em 1963, concluiu doutorado em Direito Público, em Economia e História das Doutrinas Econômicas pela Fafich/UFMG. Na mesma Universidade, tornou-se professor de Teoria da Renda e Repartição da Renda Social na Faculdade de Ciências Econômicas, em que teve mestres como Emílio Moura e Francisco Iglésias como colega, sofrendo perseguições durante os sombrios anos da ditadura militar (1964-1975), quando lhe retiram a cadeira em que lecionava, o que o obriga a partir para o exterior.

Em sua extensa produção, destacam-se: Poesia e prosa no Brasil: Clarice, Gonzaga, Machado e Murilo Mendes (1976), Vanguarda, História e ideologia da literatura (1985), Fontes literárias portuguesas (1991), Do barroco ao moderno (1989), Mineiranças (1991), Cartas a Mário de Andrade (1993), Jorge de Lima e Ferreira Gullar, o longe e o perto (1995), Luzes e Trevas, Minas Gerais no séc. XVIII (1998), Murilo Mendes, poeta e prosador (2001), Literatura e comunicação na era da eletrônica (2001), Expressões da identidade brasileira (2002), O poeta e a mídia: Carlos Drummond de Andrade e João Cabral de Melo (2004), O poliedro da crítica (2009), O centro e a periferia de Machado de Assis (2010), Ficções de Guimarães Rosa: perspectivas (2011). Na ficção, produziu o romance A mais bela história do mundo (1996). Com O caráter social da literatura brasileira (Paz e Terra, 1970) conquistou o Prêmio Jabuti de Literatura, no setor “Estudos Brasileiros”, concedido pela Câmara Brasileira Livro. (Obs: O caráter social da literatura brasileira oferece um roteiro ímpar, seguro e obrigatório, para quem busca os melhores caminhos na brumosa seara das narrativas de cunho social no Brasil). Razão e emoção literária recebeu o Prêmio Crítica, “Os Melhores do Ano de 1982”, da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA). Em 1992, Fábio Lucas ganhou o Prêmio Juca Pato, como Intelectual do Ano, concedido pela União Brasileira de Escritores, juntamente com o jornal “Folha de São Paulo”. Em 2006 obteve o Prêmio Conrado Wessel na área de Literatura.

Quando da comemoração de seu aniversário, em 1997, em homenagem prestada pela grande imprensa de Minas Gerais, o escritor e jornalista Roberto Drummond definiu Fábio Lucas como o que há de melhor na Crítica no Brasil, ao lado de Antonio Candido e de Wilson Martins.

Acrescente-se que o compromisso do crítico Fábio Lucas, ao longo de seis décadas de intensa militância intelectual, estendeu-se para o campo das lutas cívicas. Todas as vezes em que a liberdade de organização e de expressão do pensamento esteve ameaçada, Fábio Lucas repudiou publicamente o autoritarismo.

Em 1984, por exemplo, participou do movimento político que exigia a redemocratização do Brasil. Como presidente, por cinco vezes, da União Brasileira de Escritores (UBE-SP), Fábio Lucas manteve a independência da instituição frente aos setores do livro ligados ao “mercado”, bem como resistiu às pressões do Estado – quer o Estado totalitário, implantado pelos militares em 1964, quer o Estado “democrático” que se lhe seguiu, o qual, já não com as armas impopulares da ditadura, mas com o emprego “simpático” (e legal!) do dinheiro público, tem aliciado e silenciado consciências.

Vice-Presidente da primeira Diretoria da Associação Brasileira de Direitos Repográficos (ABDR) como representante dos escritores, notabilizou-se pelo combate à pirataria e à fraude ao direito autoral. Foi membro titular do Conselho Nacional de Direito Autoral (CNDA) de 1989 a 1991.
Organizou, em 1985, o Congresso Internacional de Escritores do Brasil, em São Paulo, com a presença de 1200 escritores. Esteve, em 1995, na organização do primeiro Congresso de Escritores do interior de São Paulo. Também, em 1995, participou da organização do Congresso de Escritores do Mercosul.

Mais recentemente, Fábio Lucas presidiu a comissão de escritores que redigiu o Manifesto dos Escritores Brasileiros, que resultou das discussões, análises e deliberações do Congresso Brasileiro de Escritores, que se realizou de 12 a 15 de novembro de 2011, na cidade de Ribeirão Preto (SP).

Saindo da pequena Esmeraldas, Fábio Lucas soube conquistar – com trabalho, inteligência e a notória “prudência mineira” – todos os lugares por onde foi passando, até fixar-se na cosmopolita São Paulo, que acolheu a este ilustre mineiro e concedeu-lhe assento na Cadeira 27 da Academia Paulista de Letras (APL).

Fonte:
Letra Selvagem

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Neida Rocha (Lançamento de Tres Livros) 6 de Outubro em Canoas/RS

AMOR DE ALMA de Neida Rocha
Coletânea do Concurso Literário – Núcleo UBE – Canoas/RS
Coletânea Delasnieve Daspet & Amigos – Núcleo UBE – Canoas/RS

Fonte:
Neida Rocha

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Lu de Oliveira (Lançamento do Livro “Entre Muros e Pontes”, 4 de Agosto, em Maringá))

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Francisco José Sinke Pimpão (Lançamento de “O Protetorado”, 31 de Julho, em Curitiba)

Prezado(a) amigo(a),

No próximo dia 31 de julho, estarei lançando meu 4º livro (o 2º romance) intitulado O PROTETORADO.

O lançamento acontecerá em um evento denominado III Literatyba, patrocinado pelo meu novo editor, a Juruá Editora, tendo Anthony Leahy à frente do Projeto Semeando Livros.

Sua presença é muito importante para mim. Afinal, o que seria dos homens sem seus amigos?

Conto com vocês em mais essa aventura literária. Seu apoio no dia do lançamento será um incentivo para que eu continue a trilhar o caminho das letras.

Abaixo, o dia, local, horário e endereço do evento
Um abraço

JURUÁ SEMEANDO LIVROS
Data: 31 de Julho de 2012
Horário: das 19h às 22h
Local: Palacete dos Leões –
Av. João Gualberto, 530, Alto da Glória.
# Estacionamento interno gratuito #

Francisco José Sinke Pimpão
http://pimpaofjs.blog.uol.com.br

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Isabel Furini (Lançamento do Livro “,,, E OUTROS SILÊNCIOS”, em 8 de julho)

Será lançado no domingo 08 de julho, 11 horas, no auditório do Solar do Rosário o livro de poemas: “,,, E OUTROS SILÊNCIOS”.
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Joel Samways Neto, escritor e dramaturgo, faz a apresentação da obra e fala: 
“(…) Como é possível, com tão poucos sinais gráficos, a língua escrita traduzir a língua falada? Ainda não se criou uma escola de psicologia que pudesse analisar, classificar, sintetizar, todas as nuances da personalidade humana. A história das suas teorias é um processo nunca acabado. No entanto, a língua escrita, com poucos sinais gráficos de pontuação, consegue registrar a alma da língua falada, permitindo ao leitor a reconstrução da significação presente no texto lido. E dentre os sinais gráficos de pontuação, a vírgula é dos mais estilísticos.

Porque tem a ver com a respiração, portanto com o controle da narrativa; porque tem a ver com a pausa, o silêncio, portanto com o ritmo da narrativa; porque tem a ver com a ironia, a insinuação, com a ordem inversa, com a elipse, amparando apostos, preparando vocativos…  Só mesmo reticências para enumerar os conteúdos da vírgula.

Isabel Furini buscou as vírgulas para poetizar a memória revisitada, a lembrança celebrada, o passado imperativo. Por vezes explicando, mas com vírgulas, não com dois pontos; doutras vezes, insinuando a transubstanciação da experiência vivida em acervo da alma. Ora confundindo, ora distinguindo, o imaginário e os sonhos, Isabel lavra o terreno fértil da história e faz brotar significados.

Isabel parece falar de si, de sua trajetória, de sua vida. 

De sua vida, vírgula. De todas as vidas. 

Ora, vírgulas.”
Fonte:
Convite enviado pela autora

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Rodrigo Domit (Lançamento do livro Colcha de Retalhos, no SESC-DF, em 14 de Julho)

Vencedor do Prêmio Utopia lança obra no Espaço Cultural Ary Barroso, livro apresenta emaranhado de contos, crônicas e poesias rápidas e inteligentes
 Após ter sido vencedor do Prêmio SESC-DF de Contos em 2011, o jovem e premiado escritor paranaense Rodrigo Domit retorna a Brasília para lançar o livro Colcha de Retalhos. O evento será realizado no Espaço Cultural Ary Barroso (SESC Estação 504 Sul – W3 Sul – Quadra 504/505), no dia 14 de julho, sábado, das 19h às 21h. A obra é composta majoritariamente por contos, mas também apresenta prosas poéticas e crônicas. O texto inteligente e de agradável leitura conquistou o primeiro lugar no Prêmio Utopia de Literatura, organizado em 2010 pela Utopia Editora, de Brasília. Além disso, a publicação também foi finalista do Prêmio Nacional SESC de Literatura, em 2008.
 Assim como uma colcha de retalhos, a obra apresenta-se como um emaranhado heterogêneo. Entretanto, o autor desenvolve costuras e amarras entre os temas, estilos, linguagem e ritmos. São 73 textos curtos, que conquistaram a admiração de especialistas. “O livro me fez lembrar a velha máxima ‘as melhores essências estão nos menores frascos´. Domit levou isto tão a sério que acabou criando um pequeno clássico, sim, pois abastado de aforismos, inversões, fantasia e, acredite, surrealismo”, citou o escritor Ângelo Pessoa, de Cordeiro (RJ).
O projeto gráfico é da ilustradora londrinense Laís Brevilheri. A disposição do livro foi pensada de modo a permitir que o leitor percorra os caminhos traçados pelo escritor ou ainda percorra suas próprias linhas e costuras. “Quando menina, meus sonhos eram aquecidos por uma velha colcha de retalhos. Hoje, mulher feita, é essa colcha de palavras costuradas pelo Rodrigo que me emociona”, contou a escritora de Bragança Paulista (SP), Henriette Effenberger.

 O AUTOR:
Nascido em Curitiba em 1984 e atualmente morando no Rio de Janeiro (RJ), Rodrigo Domit escreve contos e poesias desde 2003. É coautor do livro Vem cá que eu te conto (2010) e autor deste que está prestes a ser lançado. Entre outros certames literários, já foi selecionado nos concursos Luiz Vilela (Contos – 2007), Helena Kolody (Poesias – 2008 e 2009), Prêmio SESC (Livro de Contos – 2008), Poemas no Ônibus (2010 e 2011) e Prêmio ler&Cia – Livrarias Curitiba (Contos – 2011); Além destas classificações, foi 1º colocado nos concursos: Machado de Assis (Contos – 2011), Prêmio Cidadão (Poesia – 2011) e Prêmio Utopia (Livro de Contos – 2010).
 SERVIÇO:
 Lançamento do livro Colcha de Retalhos, de Rodrigo Domit
 Data: 14 de julho, sábado
 Horário: das 19h às 21h 
 Local: Espaço Cultural Ary Barroso
 SESC Estação 504 Sul – W3 Sul – Quadra 504/505
 CONTATOS:
 Rodrigo Domit: (21) 83099982 – TIM / rodrigodomit@gmail.com
Fonte:

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Paulo Ramos (Revolução do Gibi)

Segundo o jornalista e professor universitário Paulo Ramos, a obra tem mais de 500 páginas e tem como objetivo explicar as raízes do atual momento do mercado brasileiro de quadrinhos.

Revolução do Gibi, definitivamente vale o quanto pesa! Trata-se de uma obra massiva, com mais de 500 páginas, que reúne de forma organizada, as publicações de um dos Blogs de quadrinhos de maior prestígio do Brasil. Da “queda” da editora Abril à ascensão da Panini como “rainha” das bancas de jornal, dos quadrinhos das bancas para às livrarias, das publicações independentes ao domínio dos mangás, virtualmente todos os momentos importantes do mercado das HQs, desde a virada do século, estão nessa edição. E não é só isso, lançamentos, publicações e sagas de destaque como, por exemplo, a “Morte do Capitão América” ou “Guerra Civil” também são comentadas, acompanhadas de comentários que refletem a sua repercussão, junto aos leitores e ao mercado na época de seu lançamento. Indispensável tanto para curiosos, quanto para profissionais da área. A capa é do cartunista e ilustrador prodígio João Montanaro (Cócegas no Raciocínio), de apenas 15 anos.

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Casa do Poeta de Canoas (Lançamento da V Coletânea)



CASA DO POETA DE CANOAS
Fones: (51) 3465.5837 – 9677.0157 – 8566.2463
www.casadospoetas.com.br       |       poeta@casadospoetas.com.br

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Literatyba – Juruá Semeando Livros (29 de Maio em Curitiba)


29/05/2012

19H00

LITERATYBA – JURUÁ SEMEANDO LIVROS

Local:
Palacete dos Leões
Av. João Gualberto, 530, Alto da Glória.

# Estacionamento interno gratuito #

A Juruá Editora e o BRDE – Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo-Sul convidam para mais um evento cultural que visa o desenvolvimento humano a partir da democratização do saber.

Durante o evento os seguintes livros serão lançados:

AUTOR: GERALDO BALDUÍNO HORN
Filosofia: Da Doxa à Epistéme – Caminhos para a Experiência do Filosofar
Biblioteca de Filosofia e Educação Filosófica

AUTOR: RENAN FRIGHETTO
A Antiguidade Tardia – Roma e as Monarquias Romano-Bárbaras • Séculos II – VIII
Cultura e Poder na Antigüidade Ocidental
I Seminário Argentina – Brasil – Chile de História Antiga e Medieval

AUTORA: NEUMAR CARTA WINTER
Reforma Ortográfica
Estudos Literários: • Érico Veríssimo • Airo Zamoner • Murilo Rubião • Adélia Woellner • João Manuel Simões • Helena Kolody

AUTORA – ADÉLIA WOELLNER
Luzes no Espelho

AUTOR – PEDRO RICARDO DÓRIA
Getúlio, FHC e Lula – Devoção Popular e Santíssima Trindade
Jaime Lerner – Liderança, Autoridade e Contexto Político
Brasil Grande Potência no Século XXI

AUTOR – CARLOS ZATTI
O Peleador – Um Voluntário da Liberdade
Cevando Mate nos Campos Gerais
O Andejo e a Prostituta

AUTORA – LUCIANE LIMA
Alimentação Infantil

AUTORA – NEYD MONTINGELLI
Sangue é Sangue
Memórias de um Caixa da Caixa

AUTORA – BERNADETE ZAGONEL
Pausa para Ouvir Música
Em Paris Tudo Acontece

AUTOR – JOCELINO FREITAS
Vida em Verso e Prosa

Durante o evento os autores estarão disponíveis para autógrafos e bate-papos. Uma rara oportunidade de interação direta entre leitores, autores, editora e sociedade. Venha brindar com a gente em uma agradável noite no belíssimo e histórico Palacete dos Leões.

O QUE É SEMEANDO LIVROS?

A Juruá editora, empresa paranaense com quase 43 anos de atuação nacional, notoriamente na área científica e acadêmica, acredita na formação cultural como um processo contínuo e abrangente. Então, devido à forte penetração que os autores estrangeiros (traduções) têm no Brasil e a dificuldade dos autores nacionais em encontrarem espaço, comprometendo até a identidade nacional, viu-se na obrigação sócioeditorial de acolher e promover a cultura nacional, dando Vez e Voz aos seus autores, verdadeiros paladinos dos nossos paradigmas culturais. Idealizado e implantado há mais de 3 anos, já apresenta um catálogo de mais de 300 obras publicadas.

Conto com a presença de todos!

“Oh! Bendito o que semeia

Livros… livros à mão cheia…
E manda o povo pensar!
O livro caindo n’alma
É germe — que faz a palma,
É chuva — que faz o mar.”

Castro Alves

Anthony Leahy – Editor

semeandolivros@jurua.com.br

Fonte:
Semeando Livros

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Clube de Escritores de Ipatinga (Premiação e Lançamento de Coletânea, dia 5 de Maio)

clique sobre a imagem para melhor visualização
Mais uma vez, o Clube de Escritores de Ipatinga nos brinda com uma antologia.

A poeta Marília Siqueira Lacerda organiza certames -inclusive o respeitado CECON_Circuito Estadual de Contos – o jornal da entidade, divulga livros, enfim ,bastante movimentação cultural, agregadora por natureza.

Será dia 05 de maio, haverá a premiação do 11o Circuito de Literatura e a entrega das coletâneas, cuja impressão sempre agrada ao olhar.

A partir das 20 horas, no Centro Cultural USIMINAs. Ipatinga fica no “Vale do Aço”, em Minas Gerais, Brasil.

85 escritores nacionais:

A. Zarfeg
Adriano Alcantara
Aglaé Torres
Agnaldo Tadeu
Alzira Umbelino
Amélia Luz
Andreia Donadon Leal
Angela Togeiro
Angélica Vaccarini
Antônio de Oliveira
Antônio Geraldo
Aroldo Chagas
Braz Henriques
Carlos Alberto Cavalcanti
Carlos Soares de Oliveira
Cesar Cardoso
César Teixeira
Chames Salles Rolim
Cida Pinho
Cirlena Costa
Clara Lúcia
Clauder Arcanjo
Cláudia Bergo
Clevane Pessoa
Dalva Abrahão
Daniel Retamoso
Dércio Braúna
Désio Cafiero Filho
Éder Rodrigues
Édson Roberto
Elza Teixeira de Freitas
Erna Pidner
Eustáquio Gorgone
Fabrício Gortes
France Gripp
Frederico Spada
Gabriel Bicalho
Geraldo Dias Cruz
Geraldo Magela
Goretti de Freitas
Hebe Rôla
Humberto Venuto
J.B.Donadon-Leal
Jefferson Silveira
Jhonatan Oliveira
João Batista Trevenzoli
José Carlos Aragão
José Di Lorenzo Serpa
José Manuel
José Senaldoria
J.S.Ferreira
Kelson Oliveira
Lázaro Barreto
Lenemar Calhau
Ligia Porto
Lúcia Trevenzoli
Luiz Dias Vasconcelos
Luis Pimentel
Marcelo Leite
Marcelo Rocha
Márcia De Conti
Maria Helena Camargos
Marilda Ladeira
Marilia Siqueira Lacerda
Mário Roberto
Marta Miranda
Merivaldo Pinheiro
Moacir Chrisóstomo
Nélio Canêdo
Nely Morato
Nena de Castro
Nivaldo Resende
Odemir Tex Júnior
Pérola Gandra
Romero Lamego
Santos Peres
Sebastião Nascimento
Simone Eberle
Tanussi Cardoso
Vagner Canuto
Vanda Gallinari
Valdir Azambuja
Vanderlei Lourenço
Zarife Selim de Salles

Visitem o site do CLESI:
http://www.clesi.com.br

Fonte:
Clevane Pessoa (Haruko)
Diretora Regional do InBrasCi em belo Horioznte
Acadêmica Fundadora da ALB/Mariana.

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Nelson Jacintho (Palestra e Lançamento do Livro “Postura é Fundamental”)


A ACADIL – Academia Ituana de Letras tem a honra de convidar Vossa Senhoria para uma palestra de palpitante atualidade a ser proferida pelo médico

Dr. Nelson Jacintho,

membro da SOBRAMES, entidade que congrega médicos escritores.
***************

Na mesma oportunidade acontece o lançamento de sua notável obra

Postura é Fundamental.

Data: 27 de abril de 2012 (sexta-feira)

Horário: 20hs

Local: Auditório do SINCOMÉRCIO

Endereço: Rua Maestro José Victorio, 137 – Centro – Itu/SP

Fonte:
ACADIL

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Clevane Pessoa (José Estanislau Filho lançará Crônicas do Amor Virtual e Outros Encontros)


Meu poetamigo e prosador consistente J. Estanislau Filho,lançará em breve, Crônicas do Amor Virtual e Outros Encontros.

São textos publicados virtualmente, a princípio, e agora, no papel.a quem se refere nas crônicas.

Encontramo-nos no Cultura em mOvimento (UNIAC), que anualmente convidava-me a homenagear Raul Seixas, com outros poetas e artistas, dentro do Parque Municipal Americo Renê Gianetti,em Belo Horizonte. Através da Internet, comentei o quanto eu apreciava isso, conhecer pessoas ligadas à cultura, tribos urbanas, verificar que alguns iam em bando familiar-do avô ao neto, relembrar o Raulzito.

Alegro-me por ser uma das pessoas que Estanislau relembra em Crônicas do Amor Virtual e Outros Encontros. Nunca mais o vi de perto – até recentemente, no lançamento do Nós da Poesia 2 – do IMEl – nas terças Poéticas, mas nem pudemos conversar. na Internet- o Recanto das Letras foi um deles. Perguntei a razão da homenagem – o falar a meu respeito, uma honra ser lembrada! – e ele disse que o ajudei , ao comprar o livro lá no parque e ainda indicar espaços na Internet – um deles , o Recanto das Letras. Depois ele convidou-me a prefaciar o livro de poemas e ainda lançou, um em prosa, Filhos da Terra.
Prefaciei dele “Todos os Dias São Úteis”.

Lançou mais, que escreve e muito. E agora, esse novo trabalho, uma das boas novas: prefacia-o o prolífero jornalista Carlos Lúcio Gontijo, leia abaixo.

O poeta, escritor e jornalista Carlos Lúcio Contijo sabe o que diz. Já li seus muitos livros e recomendo. Atualmente, deixou belo Horizonte e voltou a Santo Antonio do Monte. Onde foi homenageado pelos conterrâneos: uma biblioteca , tem seu nome. Ele é de doar muitos livros…

Prefácio

“O escritor e poeta J Estanislau Filho se nos apresenta dessa feita com Crônica do Amor Virtual e Outros Encontros, obra com a qual premia o leitor com uma narrativa embebida em singela prosa poética, fazendo jus à poesia que o autor tão bem soube (e sabe) derramar ao longo de sua trajetória literária.

Vem-nos o criativo J Estanislau com um belo estender de horizonte gráfico, no qual podemos perceber sua alma de janelas abertas em busca de coisas simples e pequenos detalhes, que muitas vezes são despercebidos por nós, apesar de representarem o sol e o alicerce de nossas vidas. A maneira poética, mas realista, com que Estanislau nos expõe os assuntos e temas por ele tratados, tem o poder de “enjanelar” a mente do leitor, fazendo-o receptivo a toda imensa carga de sentimento, que lhe é magistralmente colocada à disposição, através de metáforas bem construídas e bem distribuídas no transcorrer de todos os enredos.

Afirma-nos J Estanislau Filho que “os planos são úteis para a vida cotidiana. A arte não carece disso, ao contrário, ela se manifesta por meio do dom”. Dessa forma, expressando-se com naturalidade tanto na alegria quanto na dor, o autor nos passa a lição de que estar vivo é ter disposição para aprender coisas novas e seguir sempre em frente, como o rio que costuma revigorar-se na queda que lhe quebra o leito. Não é fácil misturar poesia, ficção e realidade, mas J Estanislau o consegue, atrelando fenômenos aparentemente antagônicos em uma só peça, tornando-se artista da palavra competentemente capaz de fazer o leitor “derreter-se feito manteiga”, sob o fogo ardente de sua prosa poética.

Acertadamente, leva-nos à conclusão de que “o mundo virtual não difere muito do real. É necessário afinidade. Afinidade não significa, necessariamente, convergência de ideias, mas respeito às diferenças”.

J Estanislau Filho, visionariamente, descortina aos nossos olhos a filosofia que nos dá conta de uma sociedade menos desigual, pois todos merecem um dia de leveza, banho de cachoeira e um amor verdadeiramente ensolarado do lado. Para tanto, joga com sabedoria, no colo do leitor inebriado, a responsabilidade pela construção de seu próprio destino, enfatizando que é preciso correr pelo menos o risco de um encontro. Ou seja, viver nos cobra coragem a cada passo, a cada dobrar de esquina.

Em As Rosas Falam, J Estanislau Filho, chega à sublime clarividência, contrariando canção do famoso mestre Cartola, grande compositor da música popular brasileira, de que as rosas sempre falam quando diante da luz benfazeja do amor verdadeiro. Por fim, convidamos você, leitor ou leitora, a ir ao encontro do abrir de janelas que lhe é oferecido pelas páginas deste novo livro de autoria de J Estanislau Filho, onde entre os cenários literários poeticamente desenhados você poderá terminar, por desígnio do acaso, encontrando-se consigo mesmo.”

Carlos Lúcio Gontijo

Fonte:
http://www.clevanepessoa.net/blog.php?idb=31495

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Isabel Furini (Lançamento de Eu quero ser escritor – A crônica)

Em 27 de março, a partir das 19:00, o Instituto Memória – Editora&Projetos Culturais, lançou o livro “Eu quero ser escritor – A crônica”, da escritora Isabel Furini. Ela orienta oficinas de criação literária no Solar do Rosário, e mantém o blog “Falando de Literatura” no Bonde News.

O evento abrangeu a exposição “O mundo dos sonhos” do artista plástico Carlos Zemek, no Palacete dos Leões, Av. João Gualberto, 530, Alto da Glória, Curitiba.

O objetivo da coleção “Eu quero ser escritor” é publicar obras que revelem alguns dos segredos da arte de escrever. É um livro com sugestões e dicas práticas para incentivar os novos autores. Escrever não é “dom” que chega do céu, é um exercício constante para aprimorar o próprio estilo, para encontrar a própria voz.

No final do livro exemplos de crônicas de diferentes modalidades escritas por autores convidados: professor Paulo Venturelli, jornalista Marília Kubota, Adélia Woellner (da Academia Paranaense de Letras) Silvia Maria Araújo (da Academia Feminina de Letras), José Feldman (ex-presidente da Academia de Letras do Brasil no Paraná), escritor José Domingos de Brito, jornalista Andreia Cibele, a pedagoga Luiza Guarezi, escritor Fernando Botto, jornalista Luana Gabriela da Silva, Carlos Zemek, artista plástico cuja crônica “No mundo dos sonhos” descreve um sonho que também está representado nos quadros e outros.
 

Contato: Isabel Furini (41) 8813-9276

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Clevane Pessoa (Lançamento do Livro Emoção Repentina)


Aproveito mais uma oportunidade de falar bem da Editora Assis, que é séria, cumpre pazos e contratos e realiza vários projetos culturais na Cida de De Uberlândia-MG-Brasil.!

A poeta e prosadora Ivone de Assis, solicitou-me , para seletiva e publicação , meu poster sobre meu poema sobre medo, com foto de Marco Llobus, Esse fotografo-poeta sensível, criou vários posteres-poemas com meus versos , que expus, doei e tal .E foi ele quem criou os banneres com meus desenhos da série Graal Feminino Plural que lhes mandei. E editou dois livros, Erotíssima e O Sono das Fadas, com o selo da editora Catitu.

Bem , agora recebo o convite e comunicado , de João Davi e Ivone de Assis e compartilho com os amigos, confrades, confreiras, familiares, para o lançamento da antologia “Emoções Repentinas” tema Medo…É realmente uma satisfação , mais uma vez, estar com a Assis. Já participei de Veredas Literárias , com o Poema Prestidigitação, em homenagem a Iara Abreu, sendo ainda selecionada com meu pseudônimo “Pérolas de Suor”, em concurso paralelo, depois, com outros poetas, fiz a transtextualidade de poema de Fernando Pessoa-que publiquei aqui e integro “Camarinhas de Poesia”, um belíssimo livro que aborda o amor: quinze poetas pre-selecionados, participam com dez poemas cada (tudo que cito, exceto esse novo, aconteceu em 2011).

A capa é fantástica , as edições são mesmo bonitas e cuidadosas.

Abraços:

Clevane Pessoa de Araújo Lopes
Membro Representante da REBRA_Rede Brasileira de Escritoras em MG.
Representante do Movimento Cultural aBrace-Brasil;Uruguai
Vice Presidente do Instituto de Imersão Latina-IMEL.
Embaixadora Universal da Paz -Cercle de Ambassadeurs Univ.de la Paix-Genebra, Suiça,
Consultora de Cultura da Associação Mineira de Imprensa-AMI.
Membro da Rede Catitu de Cultura; do virArte, da ONE, da SPVA/RN, da CAPORI, da APPERJ,e do PEN Clube de Itapira.
Colaboradora da ONG Alô Vida. .
Membro Honorário de Mulheres Emergentes
Divulgadora e Pesquisadora do MUNAP_Museu Nacional da Poesia
Dama da Sereníssima Ordem da Lyra de Bronze
Acadêmica da AFEMIL-Academia Feminina de Letras; da ALB/Mariana;
Acadêmica Correspondente da ADL, ANELCARTES, ATRN, AIL, ALTO, da Academia Pre-andina de Artes, Cultura Y Heráldica;
Academia Menotti del Picchia,Aila(itapira)

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Lóla Prata (Lançamento do Livro Didático para Poetas “E Eu Sei Fazer Versos?)

Trata-se de um Curso de esquemas poéticos, apresentando pouco mais de 70 técnicas clássicas, medievais, modernas e pós-modernas, brasileiras e estrangeiras, de elaboração de poemas. Na 2ª parte, vocabulário relativo às peculiaridades gramaticais que orientam a perfeita contagem métrica dos versos, assim como definem estruturas para confecção de trabalhos literários tanto em verso como em prosa. Tem por objetivo o aprimoramento dos poetas na nobre arte de versejar. 
A autora vende o livro por 20 reais + 3 reais do frete…
Lóla Prata Garcia
11-4035-2426 e 11-9882-0770
Fonte:
A autora

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Thomas Bonnici (Lançamento do livro “Multiculturalismo e Diferença”)


Thomas Bonnici é organizador deste livro, que conta com outros autores do Brasil e outros países.
––––––––––-
Não é suficiente falar de identidades de raça, classe e gênero; devemos também debater as identidades em sua relação com o poder, ou seja, até que ponto cada um se identifica com as forças de dominação e participa em atividades que reforçam a predominância e a exploração que a acompanha.
(T. Córdova: Power and Knowledge: Colonialism in the Academy)
(citação da contra-capa)

––––––––––-
(O texto a seguir se encontra na primeira orelha do livro)

No mundo altamente globalizado contemporâneo, a presença de imigrantes, outrora colonizados, e seus descendentes nas metrópoles imperiais, tornou-se um fator constantemente conflituoso diante de paradigmas coloniais ainda enraizados nos povos europeus. Multiculturalismo e diferença mostra como a literatura representa a afirmação e a negociação da identidade não-européia no contexto de políticas multiculturais de países hegemonicamente brancos, caracterizados por atitudes de racismo e outremização. Vários autores brasileiros e estrangeiros discursam sobre a literatura contemporânea no Reino Unido, Malta, Nigéria, Austrália, Brasil e outros países latino-americanos e analisam as tentativas de negociação identitária para uma maior conviviabilidade na diversidade.

Multiculturalismo e Diferença é dividido em três partes. Precedendo a análise de várias obras literárias, principalmente da primeira década do século XXI, na primeira parte discutem-se os problemas levantados pelo multiculturalismo e pela literatura escrita por autores ‘negros’ britânicos. Baseada nos termos do parâmetro latino-americano da antropofagia, a identidade do não-europeu é afirmada no contexto hostil da exclusão e da outremização. Analisam-se na segunda parte os romances britânicos Dentes Brancos (2000), de Zadie Smith; The White Family (2002), de Maggie Gee; Fruit of the Lemon (1999) e Pequena Ilha, de Andrea Levy; Foreigners (2007) e In the Falling Snow (2009), de Caryl Phillips; e Um lugar chamado Brick Lane (2003), de Monica Ali. Nestes romances o sujeito diaspórico adota uma variedade de atitudes e comportamentos, a partir da assimilação à subversão, para remembrar a sua subjetividade rompida pela hegemonia branca. A terceira parte faz surgir vozes multiculturais da Nigéria, Austrália e Malta, verificando a negociação cultural envolvendo outras culturas e povos.

A discussão sobre o ensino da literatura estrangeira no Brasil, a representação do excluído e a ética de inclusão constituem o Epílogo. O ensino da literatura jamais é uma atividade neutra, mas altamente política, especialmente em sua dimensão de conscientização e de afirmação identitária.

Fonte:
BONNICI, Thomas (organizador). Multiculturalismo e diferença: narrativas do sujeito na literatura negra britânica e em outras literaturas. Maringá/PR: EDUEM, 2011.

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Carolina Ramos (Lançamento do Livro de Poesias "Destino")

Clique sobre a Imagem para Ampliar

Fonte:
A Poetisa

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REBRA (Lançamento do Livro "O Indiscutível Talento das Escritoras Brasileiras")

Fonte:
Convite enviado pela Rebra

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W. J. Solha (Arkáditch)

Recebi ontem o livro “Arkáditch” de W. J. Solha, da Paraíba. Não conhecia seus escritos, mas na página 11, no último parágrafo num diálogo, a frase que transcrevo a seguir já vale a pena a leitura.

“Sabe o que eu acho? A vida já é um filme de arte – complicado, comprido e chato pra burro – com a desvantagem de que a gente nunca recebe a iluminação adequada, o som geralmente é muito ruim, a trilha sonora é uma colcha de retalhos, a história não existe… e vocês ainda ficam … mastigando essa coisa toda e pensando que são melhores do que todo mundo.”

Para não passar em branco aos leitores do blog, coloco uma soma dos textos que obtive no blog do Nilto Maciel e do Correio da Paraíba, para que conheçam Solha e seu trabalho.

José Feldman

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A cellista Drica vem da Espanha desiludida com a música e disposta a abandonar sua arte. Seu pai, Zé Medeiros, um industrial, que também é professor de filosofia, está às vésperas de se aposentar e se vê diante do dilema de não saber o que fazer após o fim das aulas. O emblema desta família de perdidos é Seu Né, pai de Zé Medeiros. Abandonado pela segunda família, sem memória, é acolhido pelos que abandonou. Para complicar este cenário todo, aparece a bela e misteriosa Marion, que vai desestruturar os alicerces da família Medeiros. Assim é Arkáditch (Ideia, 221 páginas), o mais novo romance do escritor e multi-artista W. J. Solha.

Aos 70 anos, completos em maio passado, Solha já colhe boas recepções críticas de seu mais recente trabalho. O curioso é que o autor decidiu não lançar o seu livro. “Sempre me dei mal nos lançamentos, pois não sei ligar para um amigo que mora lá na caixa-prego, ‘convidando-o’ para aguentar alguns discursos e comprar minha ‘obra’”, diz. Como ganhou a bolsa Funarte de Criação Literária, no valor de R$ 30 mil, Solha resolveu não vender esta nova obra. Quem se interessar, pode pedir por e-mail (wjsolha@superig.com.br) e o autor o envia pelos Correios.

O QUE É ARKÁDITCH?

Trata-se de romance de 220 páginas, editado – por encomenda minha – pela Ideia, daqui de João Pessoa, sem prefácio ou coisa parecida, pois – do mesmo modo que me encabula cobrar pela posse de um exemplar dele – chateia-me a simples possibilidade de incomodar algum amigo intelectual para elogiar um trabalho que, talvez, nem lhe entre no goto, comprometendo sua reputação de expert, etc. e tal. Afinal, nenhuma das grandes editoras do país se interessou pela publicação. E talvez tivessem razão, pois confiei seus originais, algum tempo atrás, a dois escritores: Hugo Almeida e Esdras do Nascimento – o primeiro de São Paulo, o outro, do Rio – e, se Hugo o aprovou in totum, do Esdras recebi esta mensagem:

– Não vou permitir que perca um livro importante desse com sua mania de referências e citações!

Quando entreguei os mesmos originais ao Magno Nicolau, da Ideia, sem qualquer releitura, surpreendi-me quando ele me ligou dizendo-me que consertara um bom número de erros de digitação e de outros tipos, mas acabara desistindo da revisão, pois eram muitos.

– É possível?

Só então me dei conta de que escrevera Arkáditch antes da última reforma ortográfica. Mas isso foi o de menos. Botei o computador para substituir todos os “vêem” por “veem”, “pára” por “para”, “ü” por “u”, “éia” por “eia”, etc. E aí me toquei nos “eruditismos” que tanto haviam incomodado o Esdras e saí fazendo um rapa, deles, deixando o Arkáditch com seis páginas a menos. De quebra, de tanto reler o livro, acabei alterando muitos de seus detalhes, amarrando-lhe pontas soltas. Isso é exasperante, porque nos amplia a certeza de que a perfeição, realmente, não existe. Ou, pelo menos, está fora de meu alcance.

MAS DE QUE TRATA O ROMANCE?

Em alguns livros meus, tratei da vida contemporânea aqui no Nordeste. Israel Rêmora, meu primeiro editado, lançado pela Record em 75, registra muito do que vivi em Pombal, no alto sertão paraibano, entre 63 e 70. A Cidade e as Serras, do Eça de Queirós, me motivou a escrever Relato de Prócula (A Girafa, 2009) juntando Pombal e João Pessoa, também nos dias atuais. A Batalha de Oliveiros (Itatiaia, 1989) veio ao mundo para que eu trabalhasse minha angústia de não participar da luta armada, no tempo da ditadura. Passa-se no interior do Pernambuco. E Arkáditch se concentra na capital paraibana. Curioso pensar que, no final do ano passado, trabalhei como ator em dois longas do Recife, com estreias marcadas para o começo de 2012: O Som ao Redor, de Kléber Mendonça Filho, e Era uma vez Verônica, de Marcelo Gomes, ambos também abordando (e pela primeira vez, no cinema) a classe média urbana nordestina contemporânea.

A ação de Arkáditch se passa nos anos 1990, mais precisamente, no período em que o presidente Collor é destituído do cargo por meio de um impeachment. O romance também foi escrito naquele período. Falando sobre o processo Solha diz: “Quando ainda datilografava meus livros, era fácil dizer quantas versões tinham sido necessárias para chegar à versão final”. Ratificando a importância dos detalhes, revela: “Costumo dar meus originais – quando sinto que ainda não estão bons – a pessoas que respeito no ramo e que me sejam, evidentemente, acessíveis”. Todavia, Solha reconhece: “Depois disso tudo, você entrega os originais para a editora, mas não se sente feliz”.

E O ENREDO?

Certa vez, nos anos de chumbo, conheci um casal de jovens brasileiros formados pela Universidade dos Povos, de Moscou, por isso sem direito a exercer suas profissões no Brasil, e vivendo em certa clandestinidade. Por coincidência, eu lera, em Pombal, um calhamaço de cartas amareladas de um tal de Manoelzinho à minha amiga Nena Queiroga, parente de minha mulher e dona do primeiro cartório de lá, em que se via toda uma vida – a do cara que, na ficção, dei o nome de Stiepán Arkáditch (coisa de pai esquerdista, como o de Vladimir Carvalho) – nascido nas brenhas de uma aba de serra dali por perto, de repente com uma guinada surpreendente, pois – analfabeto até os quinze anos – apareceu lendo tudo, pelo que foi encaminhado ao seminário de Cajazeiras, com batinas, livros e tudo mais patrocinado pela “madrinha” Nena, que – refinada e culta – gozava, ainda, do conceito de “muito católica”. Aí Manoelzinho se manda pro Recife, de lá para o Rio, passa nos concursos da Petrobrás, Banco do Brasil e Banespa, escolhe a primeira empresa, é demitido por envolvimentos com comunistas, no tempo de Goulart, ganha bolsas de estudos pra Sorbonne e pra Patrice Lumumba (Universidade dos Povos), sai do país pra Paris e, de lá, se manda pra Rússia, onde se torna seu melhor aluno… até que um tumor cerebral – razão de sua genialidade – o mata.

A partir desse alicerce – o passado – construí o presente de meu romance. “Presente” em termos: comecei a criar o livro depois de participar de uma passeata pelo impeachment do Collor, em 92, evento que me empolgou tanto, que em 94 fiz uma mostra, Caras Pintadas –pra campanha contra a fome, do Betinho – exposição cujo carro-chefe era um quadro, que em seguida reproduzo alguns de seus detalhes.

Bem, os personagens de meu romance são como essas pessoas, cujas fotos reproduzi em tinta acrílica sobre tela. Tudo gira em torno da figura principal – Zé Medeiros – professor da UFPB em seu último dia de aula, quando vem à tona seu passado, que inclui diplomas na Sorbonne, acusação de um assassinato na Patrice Lumumba, etc, etc.

Em texto sem assinatura, nas orelhas do livro, há uma série de aproximações entre os personagens e a vida real de Solha. Ao ser perguntado sobre as relações entre ficção e biografia, Solha recorre a uma característica bem sua: a citação. “Não à toa Flaubert disse que Madame Bovary era ele: ‘Madame Bovary c´est moi’. Como faço meu personagem Zé Medeiros dizer, logo no começo de meu romance, ao dizer que está fazendo um romance, há uma grande verdade na frase do Templo de Delfos: ‘Conhece-te a ti mesmo e conhecereis os deuses e o universo’. O que não significa que faço livros autobiográficos”, informa. Falando sobre as diferenças, o escritor atesta: “Não conheço a Rússia, e graças ao fato de ter estudado lá, Zé Medeiros tem todo seu drama, décadas depois. Nem sou, como ele, professor de filosofia da UFPB, muito menos – também – usineiro”.

Ator, pintor, dramaturgo, escritor. A qual destas áreas Solha mais tem se dedicado? “Não se é possível fazer tudo isso bem. Esse é o problema. Tanto, que deixei o teatro em 1990, a pintura em 2004. Resolvera, também, não mais participar de filmes, quando recebi convites irrecusáveis para testes em filmes de Kléber Mendonça Filho – em que contracenei com Irandhir Santos – e de Marcelo Gomes, no qual sou pai de Hermila Guedes”, explica.

O resultado da overdose é que senti, pela primeira vez na vida, o que é a exaustão total. Somente fui me livrar quase um ano depois. E tive de interromper, quando estive no Recife, envolvido nesses filmes, o poema longo a que me dedico há já três anos”, relata. “Mas a verdade é que tenho feito todas as outras atividades para ter como escrever meus livros com conhecimento de causa. A literatura – há trinta e tantos anos – tem sido minha atividade principal”.

Fontes:
Nilto Maciel. Literatura sem Fronteiras
Correio da Paraíba.

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Wofgang Teske (Cultura quilombola tocantinense na 57ª Feira do Livro de Porto Alegre)

foto por Ana Kanitz

artigo por Zacarias Martins

No próximo dia 30 de outubro, professor Wolfgang Teske estará autografando o seu livro “Cultura Quilombola na Lagoa da Pedra – Tocantins”, na 57ª Feira do Livro de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. Porém, no dia anterior, ele já tem agendada palestra na Ulbra, em Canoas/RS, onde falará sobre esse importante trabalho desenvolvido em terra tocantinense

Publicada pelo Conselho Editorial do Senado Federal, a obra de Teske possui 295 páginas e é fruto de estudos de caso de processo folkcomunicacional (estudo sobre processos de comunicação através das manifestações folclóricas e suas relações com a mídia), que foram realizados pelo autor durante seu mestrado em Ciências do Ambiente na Universidade Federal do Tocantins (UFT) e trazem uma análise profunda dos rituais, símbolos e rede de significados das manifestações culturais da comunidade.

Segundo Teske, essa obra dá visibilidade e resgata a riqueza e a preservação das características da comunidade, mesmo diante de situações de preconceito. “Esperamos que a obra reforce o respeito e traga políticas públicas para assegurar a cidadania da comunidade”, complementa.

Em 2009, Wolfgang Teske havia lançado o livro “A roda de São Gonçalo na comunidade quilombola da Lagoa da Pedra em Arraias” (Ed. Kelps), que se encontra na sua terceira edição e onde faz um registro dessa importante manifestação cultural no município tocantinense de Arraiais, no Sul do Estado,

Além disso, em 2010, foi publicado o foto-livro Projeto Fotográfico A Roda de São Gonçalo, sendo o primeiro livro dessa natureza no Estado do Tocantins. Ele é parte integrante da exposição fotográfica realizada em parceria com o repórter fotográfico Émerson Silva que acompanhou Teske durante a pesquisa e o fotojornalista Manoel Júnior. O trio foi selecionado no 1º Prêmio Nacional de Expressões Culturais Afrobrasileiras, na área de Artes Visuais, concurso promovido pelo Ministério da Cultura, Fundação Cultural Palmares e do Centro de Apoio ao Desenvolvimento Osvaldo Santos Neves (CADON), patrocinado pela Petrobras

FOLKCOMUNICAÇÃO

Coordenadora do Programa de Mestrado em História da Universidade Federal de Campina Grande, na Paraíba, a professora doutora Juciene Ricarte Apolinário, que assina o prefácio da obra, considera que este trabalho de Teske é provocativo e que toca em questões muito importantes como é o caso das práticas culturais populares no Brasil, especialmente os de origem afro-brasileira.

Apolinário também destaca que a utilização das bases teórico-metodológicas da Folkcomunicação revela a capacidade do autor em trabalhar com uma pesquisa sócio-cultural e as formas como a comunicação, a partir da cultura popular, que permanece e resiste em comunidades quilombolas apesar de toda influência externa, especialmente dos meios de comunicação de massa que direta ou indiretamente deixam suas marcas nefastas.

SOBRE O AUTOR

Wolfgang nasceu em Blumenau, SC, filho de pedreiro e de dona de casa. Graduado em Teologia pelo Seminário Concórdia de Porto Alegre – RS (1981) e Comunicação Social/Jornalismo pelo Centro Universitário Luterano de Palmas – TO (2006) é pós-graduado em Docência do Ensino Superior pela Faculdade Albert Einstein de Brasília – DF. Também é Mestre em Ciências do Ambiente/Cultura e Meio Ambiente pela Universidade Federal do Tocantins – TO (UFT). Morou em Belém onde coordenou o Centro Integrado de Educação, Saúde, Assistência Social e Evangelização. Em Palmas – TO, como primeiro diretor geral, foi o responsável pela construção e implantação do Complexo Educacional da Universidade Luterana do Brasil (1992 a 1997). Posteriormente, exerceu o cargo de Diretor de Relações Empresariais e Comunitárias da Escola Técnica Federal de Palmas – TO, na sua implantação (2003 a 2004). Integrou a equipe da administração municipal para a implantação do Sistema de Escolas de Tempo Integral e vários Conselhos Municipais (2005 a 2010). É professor universitário e atualmente integrante da Fundação de Apoio Científico e Tecnológico do Tocantins da UFT, atuando em pesquisa de âmbito nacional.

Fonte:
artigo enviado por Zacarias Martins.

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JB Xavier (Lançamento do Livro Não Haverá Amanhã)


Romance Histórico de J.B. Xavier.
530 páginas

Em 1374, com a morte na fogueira do último Grão Mestre da Ordem do Templo, Jacques de Molay, uma importante relíquia que encerra alguns dos maiores segredos da cristandade, guardados há séculos pelos templários, se perde. 300 anos mais tarde a mais rica família da Inglaterra, os Canterville, se envolve em sua recuperação, após descobrir que ela se encontra no Novo Mundo, ao sul das possessões portuguesas conhecidas como Brasil. Para recuperá-la, a família Canterville acaba se envolvendo na Revolução Gloriosa de 1689, que colocou no trono inglês um monarca holandês, e com Francisco Dias Velho, o bandeirante vicentista que fundou a povoação da Ilha dos Patos, hoje conhecida como Florianópolis, Capital do Estado de Santa Catarina. Entretanto, a recuperacão da “preciosidade” não seria fácil. Poderosas forças políticas, econômicas e religiosas conspiram para se apossar da relíquia, levando o suspense e a aventura a níveis de tirar o fôlego!

Acompanhe a eletrizante saga da família Canterville na missão de salvar o objeto sagrado templário enquanto se envolve em uma das mais sangrentas tragédias de todos os tempos, já ocorridas nas costas brasileiras.

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9 de Novembro de 2011
19:00 horas – Palestra do autor
19:40 – Coquetel e autógrafos

Palácio Cruz e Souza
Praça XV de Novembro, 227
Centro Florianópolis SC
Telefone/Fax: (048) 3028-8091
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7 de Dezembro de 2011
19:30 -Palestra do Autor
20:00 – Coquetel e autógrafos

Centro Cultural Casa das Rosas
Av. Paulista, 37 -Bela Vista
Fone: 11 3285-6986/ 3288-9447

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Valter Martins de Toledo (Lançamento do Livro "Minha Trajetória de Vida")



Fonte:
O Autor

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Francine Cruz (Lançamento de "Amor, Maybe")



Ícone Editora

Coleção Ícone Jovem

304 páginas

A jovem escritora Francine Cruz lança seu romance Amor, Maybe (Ícone, 2011) nacionalmente. Francine caiu no gosto de jovens adolescentes por usar uma linguagem simples e direta contando lindas histórias apaixonadas. A autora está sendo elogiada por seu 1º romance adolescente. O livro já está disponível nas livrarias. Para contato com a escritora, seguem os contatos: blog http://francinecruz.blogspot.com/, Twitter: @FrancineCruz e/ou @AmorMaybe, e-mail fran_rcc@hotmail.com e telefone: (41) 9668-6262

Link:

Livro no site Ícone Editora

RESENHA:

Até onde pode ir um grande amor? A fé ajuda a recuperar sentimentos?

Quem pode separar duas pessoas que se amam?

Descubra em Amor, Maybe uma linda história romântica

como você nunca viu!

Em uma festa à fantasia, Josephine e Matthew se conhecem e se apaixonam. Inexperientes, Josie e Matt sabem que se amam, mas, para viver esse grande amor, terão que vencer muitas barreiras. O que será que os impede de ficar juntos?

Esta é a história de um amor inacabado, cheio de lágrimas, romance, brigas e sentimentos, mas, acima de tudo, cheio de esperança. Fala sobre o tempo e como a vida pode pregar peças em nós.

Neste romance, você conhecerá a força de um amor verdadeiro que através dos anos buscará sua chance de ser eterno. Será esse amor forte o suficiente para resistir ao tempo, à distância e à solidão?

– Maybe.

***

A história começa no ano de 2006 quando Josephine retorna à cidade de Los Angeles e começa a ter sonhos misteriosos. A cada dia eles aumentam de intensidade e revelam mais informações até que, passeando de carro no dia de seu aniversário, Josie reconhece o Hospital São Rafael como o local visto em seus sonhos e descobre que seu amado Matthew, ausente de sua vida há anos, está em coma.

A partir desse dia, Josie passa a dedicar suas tardes a Matt e começa a descobrir fatos que ignorava sobre os motivos de ele tê-la abandonado no passado.

Tendo reencontrado seu amado, Josie reencontra também a inspiração para voltar a escrever o livro que havia começado quando os dois se conheceram e, em suas visitas a ele no hospital, passa a lhe contar a história de suas próprias vidas.

Amor, Maybe une assim o passado e o presente dos personagens, intercalados na narrativa através das leituras de Josephine.

A autora:

Francine Cruz nasceu em Curitiba, em 1984. Formada em Educação Física e Pós-Graduada em Atividade Física e Saúde (UFPR), acadêmica do curso de Letras Português/Inglês (UTFPR), atualmente se divide entre suas duas paixões: dar aulas de educação física e escrever. Amor, Maybe marca sua estréia com sucesso no mundo das histórias românticas.

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Excerto do livro:

Capítulo 1– o sonho

Encontre-me.

Encontre-me.

Josephine acordou com essas palavras girando em sua mente.

Encontre-me.

Encontrar quem? Encontrar o quê? Quando? Por quê?

Ela não sabia. Tinha sido uma noite longa e um sonho nebuloso. Josie conhecia-se o suficiente para ter certeza de que essas palavras ficariam gravadas no fundo de seu coração, e detestava isso. As interrogações permaneceriam em sua cabeça o dia todo e ela não queria pensar no assunto, temia a resposta que poderia encontrar.

13 de maio de 2006 – sete da manhã, hora de levantar.

Melhor esquecer isso.

Confusa, Josie escovou os dentes pensando: “Uma noite tão longa, para mais um dia vazio…” Por um segundo achou essas palavras familiares, mas não tinha coragem de refletir sobre elas.

Desceu as escadas e dirigiu até o trabalho tentando calar seu próprio coração, tentando, sem sucesso, mascarar o sentimento de antecipação que lhe invadia.

Havia retornado a Los Angeles há poucos meses. Tinha optado por cursar a faculdade no Brasil e agora, formada, era professora de Literatura na Escola Fundamental de Sunfield. Sempre preferiu as crianças – “os seres mais sinceros do mundo”, dizia. Adorava seu trabalho e dedicava todas as suas forças para despertar a paixão pela literatura naquelas alminhas a ela confiadas.

Ensinava cada criança com uma ternura especial, como se fossem os próprios filhos que gostaria de educar um dia. Elas, sentindo aquele carinho sincero, cobriam-na de beijos e abraços o tempo todo.

Nesse dia, rompendo sua rotina, estava indisposta para dar aula. Um grande mistério tirava sua paz. Josephine sentia que seu subconsciente tentava lhe dizer algo que ela não queria ouvir. Tinha medo de silenciar seu coração, sofria muito com as lembranças. Ocupou cada minuto de seu dia com milhões de atividades só para não pensar no que a inquietava.

Sua estratégia deu certo. Chegou em casa bastante cansada ao fim do dia e, tão logo deitou-se, adormeceu.

Encontre-me. Encontre-me, Josie.

Eu preciso de você. Preciso muito…

Josie acordou subitamente sem ar. Sentia-se angustiada, perdida. Não sabia o que pensar, nem até quando aguentaria aquela situação. Os sonhos continuavam abstratos e seu coração apertava-se no peito. Começou a se preocupar com seu bem-estar emocional.

Era semana do seu aniversário e não podia evitar a tristeza que chegava nessa época. Desde criança era assim, mas a melancolia nesse ano vinha com força total. Mentindo para seu próprio coração, deu a desculpa da data próxima e repetia consigo mesma: “todo ano é assim, não tenho porque me preocupar…”

Outra vez, recusou-se a pensar no assunto e saiu mais cedo para o trabalho. Procurou gastar o máximo de energia, para que não restasse nada quando deitasse. Ainda assim, novos sonhos surgiram. A cada noite, eles se tornavam mais claros, aumentavam de duração e intensidade. Josie começou a ver entre a neblina vultos de pessoas, ouvir vozes estranhas e, lá no fundo, a mesma voz dos outros dias lhe repetia:

Encontre-me. Preciso de você.

Não me deixe desistir… Josie…

15 de maio de 2006 – véspera de seu aniversário.

Josephine rezava para que o dia chegasse e acabasse logo, assim, aquela angústia passaria junto com ele.

Como era difícil sufocar aquelas milhares de interrogações brotadas em seu coração!

Ao sair da escola, tentando distrair-se, resolveu ir ao shopping comprar um presente para si mesma. Foi até a livraria e nem tentou resistir ao impulso consumista tão criticado por ela. Por hoje, permitia-se o exagero de esbanjar nas compras. De uma vez só, levou para casa vários de seus melhores amigos, desde os de longa data, como Shakespeare, Jane Austen, Emily Dickinson e Goethe, até os mais recentes, como Vinícius de Moraes, Castro Alves e Manuel Bandeira. Estavam todos lá. Eles a faziam sentir-se melhor. E sentiu-se.

Lendo Os sofrimentos do Jovem Werther, Josie encontrou enfim a frase que lhe trouxe a paz. Era Werther quem dizia, mas ela tomava agora as palavras como suas:

Às vezes digo para mim mesmo: “o teu destino é único, podes considerar todos os outros felizes… nenhum mortal foi tão martirizado quanto tu”… E depois disso leio qualquer poeta antigo, e é como se lesse no meu próprio coração. Tenho de suportar tanto! Ah, terá nascido antes de mim homem tão miserável?

Estava mais tranquila agora. Sabia que seus heróis não a deixariam só. Colocou o livro sobre a mesa de cabeceira, desligou o abajur e adormeceu.

Encontre-me… Não me deixe desistir…

Me sinto tão só… Eu amo você… Josie…

Dessa vez seu sonho foi tão intenso que Josephine despertou completamente desnorteada. Por vezes respirou com intensidade, sentindo medo. Medo de seu próprio coração, pois ele insistia em sentimentos indesejados.

Vivia sozinha desde os tempos de faculdade, mas nunca havia se sentido tão carente e desprotegida como agora. Acendeu o abajur, abraçou os joelhos e chorou até o sol raiar.

Fonte:

Andrey do Amaral

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Estrela Ruiz Leminski (Lançamento do livro "Poesia é Não")

Aos 18 anos, Estrela Ruiz Leminski tinha todas as dúvidas que uma menina dessa idade pode ter. Mas uma certeza, pelo menos, havia: gostava mesmo era de escrever poesias. E as escrevia, mas também as trancava. Seus escritos dormiam na gaveta de uma cômoda, no quarto. Estrela tinha vergonha de mostrá-los, pois comparava seu estilo ao de seus pais, os renomados poetas Paulo Leminski e Alice Ruiz. “E aí, eu achava o que fazia pequeno“, diz. Hoje, aos 30 anos, a escritora sedimenta o caminho próprio de quem superou as comparações. “Poesia é Não”, que acaba de chegar às livrarias, é o seu ”destrancamento”.


Com poesias sem rimas óbvias, poemas visuais e haicais, o livro passeia por temas como o amor, o cotidiano e a política. “As poesias foram escritas em fases diferentes da vida e não necessariamente têm relação uma com as outras“, conta Estrela. Para unir então essas obras, construindo o sentido de unidade que um livro requer, a autora usou como elemento aglutinador a discussão do que é a poesia. Assim, entre um poema e outro, o leitor depara com frases como “a poesia não é de gaveta” e “poesia não é protesto“, construídas junto a fotos e colagens. Essa saída, porém, não funciona. Tanto as poesias quanto as frases sobre a poesia parecem trabalhos paralelos que não dialogam – o que não chega a tirar o brilho do livro.

O efeito colateral dessa discussão sobre a poesia revela a quem lê a busca da autora em resolver questões existenciais. “Pensei no que a poesia não era e também no que eu não era“, conta. “Ficou muito claro que não sou poeta por causa dos meus pais. Sou poeta apesar deles“, completa. Essa diferenciação, porém, não significa que ela negue as referências que ambos lhe legaram. “Via papai e mamãe digitando nas máquinas de escrever e ficava com vontade“. Outro legado foi o gosto pela música. Além de poeta, Paulo Leminski foi compositor. A mãe, Alice Ruiz, também compunha. Estrela, por sua vez, se formou em música, fez mestrado na área e canta com o marido, Téo Ruiz. Os dois gravaram três discos com composições próprias e fazem shows.

Essas referências musicais aparecem em “Poesia é Não”. O livro contém duas letras de músicas dela. “Sem a melodia, são poesias”, diz. Além do enxerto musical, vários poemas ressaltam o apreço da autora pela sonoridade. “Gosto das possibilidades que os sons das palavras oferecem”, conta.

Fontes:

artigo publicado no Jornal da Tarde, por Ana Rita Martins.

Convite enviado por Alice Ruiz

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Lú Oliveira (Lançamento do Livro "Primeira Impressão", em Maringá )


Qualquer semelhança com a sua vida não terá sido mera coincidência.

Autora: Lu Oliveira – Editora Clichetec – 136 páginas

À venda na Livraria Espaço Maringá Park – Shopping Maringá Park – Maringá – PR –

Crônicas que retratam o cotidiano sob um olhar simples, sensível, crítico, bem-humorado e saudosista.

As palavras servem para a autora mostrar a vida como ela é ( e como a vida poderia ser…).

O livro apresenta três partes: “Memórias” / “Educação e Família” / “Política e Sociedade”.

O prefácio é do jornalista e escritor José Antonio Pedriali (autor de “Fuga dos Andes”, publicado pela Editora Record).

As orelhas foram escritas por Cláudia Donná Hila, doutora em Estudos da Linguagem pela Universidade Estadual de Londrina – UEL e pelo pai da autora, um homem sem instrução acadêmica, mas apaixonado pela leitura.

Lu Oliveira começou a escrever no primeiro ano do curso de Letras da UEM. Ela diz que foi incentivada a escrever pelos professores da faculdade, que elogiavam seus textos. Em casa, a família, principalmente o pai, sempre a incentivou a ler e a estudar.

Em 1997, ela publicou seus primeiros textos no Diário. Quando se formou, começou a trabalhar como professora e se casou. Nesse momento, publicar um livro era apenas um sonho.

Quando criou o blog, passou a escrever crônicas diárias e publicá-las no odiario.com, Lu Oliveira colocou o desejo de publicar um livro como uma meta.

Publicar um livro físico é algo que vem da paixão pela literatura. Eu não consigo ver o livro como uma coisa que vai desaparecer com a internet”.

No blog, além das crônicas, Lu também publica um capítulo semanal de seu romance “Setembrina”, que ela pretende que seja seu segundo livro publicado.

O blog é Escrever é preciso… http://www.odiario.com/blogs/luoliveira/

Fontes:
Texto e imagem enviados pela autora
ADUEM

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Isabel Furini (Lançamento de Passageiros do Espelho)


A coletânea de contos tem a característica de respeitar o estilo de cada autor. Podemos então nos deleitar com os retratos muito bem elaborados por Bruno Camargo Manenti. Outros de alta dramaticidade, entre eles os trabalhos de Alessandra Pajola, Alessandra Magalhães, Fernando Scaff Moura, Sônia Cardoso e Zeltia G. Não falta uma visão do mundo espiritual feita pela professora Natália Bueno. Já o escritor Fernando Botto lembrou a infância e Maria Edna fala da idade madura. Elayne Sampaio e Ricardo Manzo nos levam por caminhos inesperados. Fernando Scaff Moura nos empurra para uma época de horrores que ainda está viva na memória da América Latina.

Na apresentação de “Passageiros do espelho”, José Feldman, da Academia de Letras do Brasil/Paraná, fala: “Morremos e renascemos a cada conto. A cada espelho. Nos vemos confiantes, solitários, agoniados, suicidas, aliviados, tristes e alegres. Somos vários espelhos, mas ao final, apenas um”.

A escritora e poeta Adélia Maria Woellner escreveu no prefácio: “Os ‘passageiros do espelho’ rompem silêncios, oferecendo suas histórias, seus devaneios, seus encantos, os arcanos da imaginação”.

Fortalece esse trabalho a colaboração especial do escritor, professor e crítico literário Miguel Sanches Neto, que nos convida a fazer uma “Viagem de Volta”.

Nas orelhas do livro a atriz, radialista e escritora gaúcha Ângela Reale destaca que no livro penetramos “em mundos tão diversos, em encontros inusitados, sonhos desfeitos, amores de longe e de perto, saudades, morte e vida”.

Cada um dos contos é como um reflexo do acontecer. É a vida que se espelha na construção ficcional. Múltiplas manifestações construindo ninho nas palavras – e nos silêncios.

Esse trabalho começou em fevereiro deste ano, quando a Editora Íthala nos convidou para organizar uma coletânea de contos com alunos e ex-alunos da oficina “Como Escrever um Livro”, que ministramos no Solar do Rosário, o espaço criado pela doutora Regina Casillo. Como o número de participantes era limitado, falamos com os alunos do curso do primeiro semestre. Nem todos estavam dispostos a embarcar na aventura de escrever, reescrever e publicar. Alguns decidiram que ainda não estavam preparados ou que não podiam dedicar muito tempo a esse trabalho. E respeitamos a decisão de cada um deles.

Foi então o momento de falar com alguns ex-alunos com os quais mantemos contato pelo e-mail, como é o caso do escritor e professor Fernando Botto. Ele morou um tempo na Angola e, muito gentil, procurou-me quando voltou a Curitiba para que eu autografasse alguns exemplares de “O Livro do Escritor” para enviar a seus amigos angolanos. Também mantivemos contato com a jornalista e professora Alexandra Pajola, que participou da oficina e tem paixão pela escrita. Alessandra Magalhães e Natália Bueno, cada uma com seu estilo, destacaram-se durante as oficinas, e sempre enviam e-mail falando de seus novos trabalhos. Com Sonia Cardoso foi um encontro casual na recepção da Biblioteca Pública do Paraná. Ela já havia publicado um romance e estava iniciando outro trabalho literário quando eu fiz o convite para participar da antologia. Sonia aceitou imediatamente. Ela havia participado de uma oficina de contos que eu ministrei no Delfos, e tinha vários contos escritos. Uniu-se ao grupo minha amiga Sandra Rey Mosteiro, cujo pseudônimo é Zeltia G. Ela mora na Espanha, país onde edita a revista ZK 2.0.

O convite ao escritor Miguel Sanches Neto também surgiu espontaneamente. Ele havia sido meu entrevistado, e eu gostei muito da honestidade de suas respostas, além de admirar seus trabalhos como “Chove sobre minha infância” e “Venho de um país escuro”.

Os trabalhos foram árduos. Eu sei que o crítico acha que poucos trabalhos têm verdadeiro valor, mas eu quero mostrar os passos de um livro do ponto de vista do escritor. Escrever, reescrever sabendo que é impossível agradar a todos, mas cinzelando os contos com paixão. Só faltava uma boa apresentação para o nosso livro. A poeta Adélia Maria Woellner, pessoa despojada de vaidade, disse humildemente que escreveria, mas que se não gostássemos do prefácio, poderíamos ficar à vontade para escolher outra pessoa. Adélia é membro da Academia de Letras, e ficamos comovidos com a sua humildade. José Feldman, que apresenta o livro, é escritor, poeta e presidente da Academia de Letras do Brasil/Paraná. Faltava só escrever as orelhas. Era um trabalho que eu pessoalmente não queria fazer, porque, além de organizar a coletânea, dois contos de minha autoria estavam lá, e acho triste quando a mesma pessoa organiza, escreve, prefacia, apresenta, faz as orelhas… Dá a sensação de orquestra de uma pessoa só. Eu gosto da diversidade. Gosto de olhares diferentes. Então solicitei a participação da atriz e cronista Angela Reale. Por fim, o trabalho estava tomando forma.

LANÇAMENTO

O lançamento de “Passageiros do Espelho” será em 26 de julho, a partir das 19 horas, no Palacete dos Leões, na Rua João Gualberto, 530, em Curitiba. A entrada é franca. Os interessados podem solicitar o convite pelo e-mail: isabelfurini@hotmail.com

Será um prazer compartilhar esse momento com pessoas que amam a literatura.

* Isabel Furini é escritora e educadora. Orienta a oficina “Como Escrever um Livro” no Solar do Rosário, Curitiba.

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Carlos Ventura (Lançamento de “O Verdadeiro Paraíso”)


“…Um texto começa a partir das energias que captamos do cosmo.
Energia esta que esta contida na força da Mulher.
Nos seus movimentos,
Em seus momentos.
Um poema é isso movimento, momentos, nuances.
Lances que só vê e sente quem esta atento ao jogo,
Ao vento.
Que percorre maliciosamente o vestido da bela dona.
Que despretensiosa caminha sem dar bola para nada e enche de poesia a calçada.
O poema é ela, eu apenas o interpreto como vedor dos seus deliciosos movimentos e gestos.
E esta interação que liga o poeta ao poema transforma a despretensiosa moça em musa,
Em tema…”
(“Ela o Poema”, por Carlos Ventura)

Leia o novo livro de Carlos Ventura, ( O Verdadeiro Paraiso )
( Contos, Poemas, Pensamentos, Frases e muito mais…)

Escrito para tocar a Mulher e provocar os os Homens a observa-la com mais poesia e paixao.

Sucesso de vendas em sua segunda ediçao.

Pedidos: producaocarlosventtura@gmail.com

Fonte:
Poetas del Mundo

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Gerson Luiz Colombo (Lançamento de “Uma Candeia sobre o Alqueire” na 27 Feira do Livro de Canoas)

Uma Candeia sobre o Alqueire é a segunda obra literária de Gerson Luiz Colombo. É uma produção independente do autor. O livro trata do tema espírita, seus preceitos e filosofia, baseado em larga pesquisa na literatura de Allan Kardec e outros expoentes da doutrina espírita. Dividido em onze capítulos, o trabalho tem a apresentação e a revisão elaboradas pelo jornalista e escritor Canabarro Tróis filho. A arte da capa foi elaborada sobre detalhe do quadro “Jovem lendo à luz de vela”, de Mathias Stomer.

Gerson Luiz Colombo nasceu em 13/3/1958, em São Leopoldo, RS e reside em Canoas, RS, desde 1994. Possui formação acadêmica em Direito, graduado em Anápolis-GO. Oficial reformado da Força Aérea. Sócio mantenedor da Fundação Cultural de Canoas (FCC) e membro da Associação Canoense de Escritores (ACE). Possui contos e poemas publicados. Cronista colaborador dos jornais O Timoneiro, Diário de Canoas e Pequeno Aprendiz. Colaborador dos Cadernos Canoenses de Tróis Editor, em parceria com a FCC. Participou da coletânea “Contos Canoenses”- ACE/ 2007, com outros contistas integrantes da Associação Canoense de Escritores.

Contato com o autor: (51) 3466.3024 / gersoncolombo@gmail.com

Fontes:
http://www.tcarte.com.br/pastas/livros/uma_candeia.html
Colaboração de Tecnoarte

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Lih Editorial (A Criança em Rimas, de Clóvis Oliveira Cardoso)


Dando início à nossa série de posts sobre as nossas publicações, apresentamos o livro: A Criança em Rimas, de Clóvis Oliveira Cardoso, um projeto super especial feito pelo nosso diretor Hiago Finkermann, em atendimento direto ao autor.

Arranjo dos livros com os encartes

Inicialmente a ideia de Clóvis ( o autor) era publicar 300 exemplares e reservar alguns para os colegas, lançando e vendendo o restante, só que à medida em que a conversa entre ele e Hiago ia evoluindo, a numeração de 100 exemplares para os colegas foi definida.

Encarte com o CD

Clóvis foi quem teve a ideia de oferecer aos 100 amigos um CD, embutido ao livro, com estorinhas infantis. E então Hiago desenvolveu o projeto de criação do encarte de uma forma que este ficasse com aparência simples, dando a impressão de ser feito em casa, por Clóvis mesmo, reforçando ainda mais a aparência de um presente dado a amigos.

Tivemos um problema com o registro do ISBN, no momento de solicitar o código de barras, e então para compensar Hiago teve a ideia de fazer uma surpresa a Clóvis, criando encartes de envelope para os 100 livros que seguiriam com o CD, tornando o projeto ainda mais detalhado e bonito.

Como Clóvis havia esclarecido de que o livro seria para crianças, Hiago também definiu o detalhe da capa em Verniz cintilante completo, para que o objeto parecesse um brinquedo (o que de fato é, só que para o intelecto brincar). Na capa, as imagens de 3 netos do autor em idades variadas, tornaram toda a publicação um caso particular de manufatura, como se o próprio Clóvis tivesse feito à mão cada livro a ser entregue para sua família.

O logotipo da Krioplast na contracapa justifica o apoio cultural, valorizando tanto a marca que produz soluções diversas em plástico quanto a publicação, que exibe beleza até em anúncios. Clóvis Oliveira Cardoso ficará muito contente com essa publicação, mesmo que tenha demorado por conta dos contratempos, a Lih editorial manteve sua proposta de alta qualidade na publicação, a qual você poderá conferir logo mais, podendo comprar esta obra pelo site da Lih.

Publique também pela Lih editorial: confira nossas promoções e solicite um orçamento: http://www.liheditorial.com.br

Fonte:
Lih Editorial

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Instituto Memória Convida para Lançamento Nacional em 7 de Junho, em Curitiba

CONVITE!

07/06/2011 – 19H00 – PALACETE DOS LEÕES

O Instituto Memória Editora & Projetos Culturais e o BRDE – Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul – convidam para o Lançamento Nacional das obras abaixo.

Lembramos que a sociedade somos NÓS e contamos com a presença de todos para abrilhantar esta noite de valorização da cultura nacional.

Tudo o que é necessário para o triunfo do mal, é que os homens de bem nada façam.
(Edmund Burke)
—-
Anthony Leahy – Editor Presidente
Conselheiro da Academia Brasileira de Arte, Cultura e História – SP
Membro do Instituto Histórico e Geográfico do Paraná e da Academia de Cultura de Curitiba
——–
http://www.institutomemoria.com.br

IRENE COELHO
Uma Brasileira de Coração Português
Thais Matarazzo Cantero

UM FILME JAMAIS ESQUECIDO
e outras crônicas
Ilário Iéteka
O TOQUE: ESSÊNCIA DA EDUCAÇÃO INFANTIL
Vislumbre de uma Nova Humanidade
Renata Jurach Bueno

ÊXTASE ALÉM DA MAGIA
Pedro Henrique Osório

SÓ SEI QUE FOI ASSIM!
Crônicas Escolhidas
Alcione Prá
Jocelino Freitas
Neyd Montingelli

COMO FALAR EM PÚBLICO MELHOR
Manual de Oratória – 2a.Edição
Enos de Castro Deus Filho

SERVIÇO:

Data: 07 de Junho de 2011

Horário: das 19h às 22h

Local: Palacete dos Leões – Av. João Gualberto, 530, Alto da Glória.
# Estacionamento interno gratuito #

Fonte:
Texto enviado por Anthony Leahy

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Luiz de Miranda (Lançamento de Vozes do Sul do Mundo)

Clique sobre a imagem para ampliar

Fonte:
Convite enviado por Luiz de Miranda

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