Arquivo da categoria: Trova

Trova 263 – Dorothy Jansson Moretti (Sorocaba/SP)

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21 de setembro de 2013 · 21:05

Trova 245 – A. A. de Assis (Maringá/PR)

Imagem com trova obtida no facebook

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Arquivado em Paraná, Trova, Trovas

Acruche Collection – Trova 10

Imagem com trova obtida no Facebook do Trovadot

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Arquivado em São Francisco de Itabapoana, Trova, Trovas

Acruche Collection – Trova 9

Imagem e trova obtidas no facebook do trovador.

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Arquivado em São Francisco de Itabapoana, Trova, Trovas

Trova 244 – Luiz Otávio

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29 de janeiro de 2013 · 21:04

Acruche Collection – Trova 8

Fonte:
Imagem com a trova obtida no Facebook do Trovador

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Arquivado em São Francisco de Itabapoana, Trova, Trovas

Acruche Collection – Trova 7

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26 de janeiro de 2013 · 22:30

Acruche Collection – Trova 6

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25 de janeiro de 2013 · 22:06

Saudade em Trovas – Ana Rolão Preto (Angola)

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23 de janeiro de 2013 · 23:46

Acruche Collection – Trova 5

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22 de janeiro de 2013 · 15:39

Acruche Collection – Trova 4

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21 de janeiro de 2013 · 22:14

Acruche Collection – Trova 3

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20 de janeiro de 2013 · 22:11

Acruche Collection – Trova 2

Trova formatada obtida no facebook do trovador

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Arquivado em São Francisco de Itabapoana, Trova, Trovas

Acruche Collection – Trova 1

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14 de janeiro de 2013 · 00:33

Trova 242 – Wagner Marques Lopes (MG)

Montagem da trova com animação por José Feldman, com imagem obtida em ciencias.seed.pr.gov.br, enviada pelo trovador.

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Arquivado em Minas Gerais, Pedro Leopoldo, Trova, Trovas

Trova 241 – Francisco José Pessoa (Fortaleza/CE)

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10 de janeiro de 2013 · 00:10

Trova 240 – Nemésio Prata Crisóstomo (Fortaleza/CE)

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8 de janeiro de 2013 · 22:16

Trova 239 – Rosa Regis (RN)

Fonte:
Montagem da trova por J. Feldman sobre figura animada obtida no orkugis.com

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Arquivado em Natal, Rio Grande do Norte, Trova, Trovas

Trova 238 – Francisco José Pessoa (CE)

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23 de dezembro de 2012 · 17:48

Trova 237 – Francisco Macedo / RN (Paz)

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Arquivado em Rio Grande do Norte, Trova, Trovas

Trova 236 – Wagner Marques Lopes (Pedro Leopoldo/ MG)

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20 de dezembro de 2012 · 23:05

Trova 235 – Mara Melinni de Araújo Garcia (Caicó/RN)

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18 de dezembro de 2012 · 21:39

Trova 234 – Nei Garcez (Curitiba/PR)

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29 de novembro de 2012 · 22:02

Trova 233 – Izo Goldman (São Paulo/SP)

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22 de outubro de 2012 · 22:50

Trova 232 – José Ouverney (Pindamonhangaba/SP)

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14 de outubro de 2012 · 23:30

Trova 231 – Mário A. J. Zamataro (Curitiba/PR)

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6 de outubro de 2012 · 22:59

Trova 229 – Eliana Ruiz Jimenez (SC)

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23 de setembro de 2012 · 12:45

Ademar Macedo (O Vírus da Poesia)

Poesia é a minha paz,
meu mundo, meu universo;
um mar de sabedoria
onde eu vivo submerso;
é minha alimentação,
é meu sustento, é meu pão
feito de rima e de verso…

A partir da madrugada
é esse o meu dia a dia:
já de caneta na mão
recebo uma epifania,
cuja manifestação
é trazer-me inspiração
pra eu fazer minha poesia…

A poesia é minha luz,
é meu santo e meu altar,
feijão puro com farinha
que eu tenho para almoçar;
ela é minha própria vida
é meu lar, minha guarida
meu sol, meu céu e meu mar!

Ao ver poesias aos montes
nascendo em minha vertente,
tive um “derrame” de rimas
nas veias da minha mente
e um maravilhoso “infarto”
eu tive ao fazer o parto
do derradeiro repente!…

Quero então no meu jazigo,
feito em letras garrafais,
aquela minha poesia
que me deu nome e cartaz;
e escrito, seja onde for:
– eis aqui um trovador
que morreu feliz demais!

Quem carrega, como nós,
o vírus da poesia,
tem no sangue uma plaqueta
que se altera todo dia,
aumentando a quantidade
e pondo mais qualidade
nos versos que a gente cria.

Fonte:
http://www.recantodasletras.com.br/cordel/2102054

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Arquivado em Literatura de Cordel, Rio Grande do Norte, Trova, Trovas

Hermoclydes S. Franco (Album de Recordações) n. 6

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19 de agosto de 2012 · 14:46

Hermoclydes S. Franco (Album de Recordações) n.5

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15 de agosto de 2012 · 22:53

Nilton Manoel (Didática da Trova) Parte 4

CAPITULO II

A ESTRUTURA POÉTICA DA TROVA

Pelo tamanho não deves
medir valor de ninguém;
-Sendo quatro versos breves
como a trova nos faz bem”
.
(Luiz Otávio)

Nos dicionários, ainda, a antiga definição de trova:

1.Composição lírica ligeira e mais ou menos popular. 2. Quadra de tom popular.TROVADOR:-Designação dos poetas líricos dos séculos XII e XIII, do sul da França, especialmente da Provença.2. Designação dos poetas líricos portugueses que, nos últimos séculos da Idade Média, seguiam o estilo dos poetas provençais.3. Aquele que trova;poeta (1). 4. Poeta medieval; menestrel. (FERREIRA, 2001,p.690).

Como nas trovas apresentadas no capítulo I, todas têm a mesma forma, ou seja, a definição literária “composição poética de quatro versos com sete sílabas, rimando pelo menos o segundo com o quarto e tendo sentido completo”. A definição está em Meus Irmãos, os Trovadores, de Luiz Otávio, pág. 12, Vecchi,1956, considerado como o início do Movimento Literário de Trovadores. A trova é síntese; é um micro-poema que encanta tanto que, o trovador, com arte transforma célebres sonetos (dois quartetos e dois tercetos) em uma “quadrinha” apenas. Em Língua e Literatura-Luso Brasileira, Delson Gonçalves Ferreira, afirma;

“Djalma de Andrade escreve:
“Carlos Góis, grande professor de português que aqui viveu cerca de trinta anos,era, com muita razão,admirado e querido. (…) Quando colecionava cantigas populares para seu livro de mil trovas, acreditava que o “Mal Secreto” de Raimundo Correia fora inspirado na seguinte quadra sertaneja:

“De muita gente que existe
E que julgamos tão ditosa,
Toda ventura consiste
Em parecer venturosa”. (*)

Engano do mestre. A trova não é popular. Medeiros e Albuquerque a compôs, entre outras, quando quis sintetizar em poucos versos os sonetos de célebres poetas brasileiros.” ( Estado de Minas 5 – 6- 1959 ). (*) No rodapé da página, encontramos; 10 – C.Góis – Mil quadras populares brasileiras- RJ.1916.

Sonetos inesquecíveis são reduzidos a 28 sílabas de uma Trova.

Há quem me julgue perdido,
porque ando a ouvir estrelas…
Só quem ama tem ouvido
para ouvi-las e entendê-las.

Apresentamos aqui, o soneto XIII, de Olavo Bilac: Ouvir Estrelas, para que possamos verificar em cada verso, três sílabas a mais do que os setissilábicos da Trova. Este tipo de poema é composto de duas quadras e dois tercetos. Temos os sonetos heróicos com dez sílabas poéticas e os alexandrinos com doze sílabas poéticas. O soneto e a trova têm história secular. Na feitura, o poeta, precisa cuidar do entrelaçamento dos versos para fortalecer a oralidade da mensagem.

OUVIR ESTRELAS

Ora (direis)ouvir estrelas! Certo
Perdeste o senso! ” E eu vos direi, no entanto,
Que, para ouvi-las. Muita vez desperto
Abro as janelas, pálido de espanto…

E conversamos toda a noite, enquanto
A via láctea, como um pálio aberto,
Cintila. E, ao vir do Sol, saudoso e em pranto
inda as procuro pelo céu deserto.

Direis agora:” Tresloucado amigo
Que conversas com elas? Que sentido
Tem o que dizem, quando estão contigo?

E eu vos direi: Amai para entendê-las!
Pois só quem ama pode ter ouvido
Capaz de ouvir e de entender estrelas.”

Nos concursos literários em geral, exigem-se rimas ABAB, ao estilo deste feliz achado de Adelmar Tavares

Que linda trova perfeita,
que nos dá tanto prazer;
-Tão fácil depois de feita.
-Tão difícil de fazer!

Sentimos na mensagem que a produção literária requer cuidados especiais de “ corpo (forma) e alma (fundo)”. Isto lembra Olavo Bilac em “Profissão de Fé”:

Quero que a estrofe cristalina,
dobrada ao jeito
do ourives, saia da oficina
sem um defeito.

Alguns trovadores, por vezes, descontentes com o produto final de seus textos, como justificativa, usam da mensagem de Somerset Maughan: “ eu não escrevo como quero; escrevo como posso”. (LOUREIRO, p.17,1976)

continua

Fonte:
Nilton Manoel. A Didática da Trova. Batatais, 2008.

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Arquivado em didática, Trova, Trovas

Hermoclydes S. Franco (Album de Recordações) n.3

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14 de agosto de 2012 · 00:46

Hermoclydes S. Franco (Álbum de Recordações – n.2)

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12 de agosto de 2012 · 20:11

Ademar Macedo/RN (Hermoclydes S. Franco – In Memoriam)

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Arquivado em homenagem, Trova

Antonio Manoel Abreu Sardenberg (Quatro em Um) n. 8

Contraste
Antonio Manoel Abreu Sardenberg
São Fidélis – Cidade Poema

Você é fogo, a chama mais ardente,
Semente a germinar em pleno cio,
É luz que o sol espalha suavemente,
É toque de prazer, é arrepio…

É água cristalina da nascente
Que corre lentamente para o rio,
Paixão que vem assim, tão de repente,
Deixando o coração por quase um fio.

Você é o meu passado mais presente…
Calor a me aquecer durante o frio,
Loucura que enlouquece loucamente!

Você é como um sonho inocente,
É brisa mansa em manhã de estio
E muitas vezes temporal fremente!

Luz
Diamantino Ferreira

Como caminha um cego e de bengala
apalpa seu trajeto, a não cair,
arrasto-me na vida e nem se fala
de quantos tombos mais estão por vir;
apesar do infortúnio, é prosseguir
e na estrada da vida, qual na sala,
palmilhar como sempre; e no provir
eu não perca a esperança de encontrá-la!
Nasci feliz, a luz dentro dos olhos;
mas cresci, tropeçando nos escolhos,
chegados tão somente por te amar!
Perdida a vista, mas… Pior castigo:
nem a esperança de trazer comigo
o sonho de voltar a te enxergar!
Poema extraído da IX Antologia Internacional Palavras no 3º Miênio

Você nunca está só
Olegário Mariano
1889 1958

Você nunca está só. Sempre a seu lado
Há um pouquinho de mim pairando no ar.
Você bem sabe: o pensamento é alado…
Voa como uma abelha sem parar.

Veja: caiu a tarde transparente.
A luz do dia se esvaiu… Morreu.
Uma sombra alongou-se a seus pés mansamente…
Esta sombra sou eu.

O vento ao pôr do sol, num balanço de rede,
Agita o ramo e o ramo um traço descreu.
Este gesto do ramo na parede
Não é do ramo: é meu.

Se uma fonte a correr, chora de mágoa
No silêncio da mata, esquecida de nós,
Preste bem atenção nesta cantiga da água:
A voz da fonte é a minha voz.

Se no momento em que a saudade se insinua
Você nos olhos uma gota pressentir,
Esta lágrima, juro, não é sua…
Foi dos meus olhos que caiu…

Trova
Eu sempre quis numa trova,
provar tudo quanto fiz;
mas nunca passei na prova
nem fiz a trova que quis!
Professor Garcia

Fonte:
A. M. A. Sardenberg

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Arquivado em poema., Soneto., Trova

Antonio Manoel Abreu Sardenberg (Poesia, Soneto e Trova) v. 6

Delírio
Antonio Manoel Abreu Sardenberg
São Fidélis/RJ – “Cidade Poema”

Aço forjado a fogo,
Cana que virou bagaço,
Carta rejeitada do jogo,
Nó apertado de um laço.

Fera ferida de morte,
Ave presa na gaiola,
Errante, sem tino, sem norte,
Cantador sem ter viola.

Vida sem eira, nem beira,
noite sem brisa a soprar,
fogo brando de fogueira,
peixe morto à beira mar!

Sino sem tanger seu toque,
vontade ardente de ter,
imagem sem foco ou enfoque,
pedra atirada em bodoque,
aprendiz sem aprender.

Passo sem rumo ou espaço,
cena que virou rotina,
fama que virou fracasso,
água parada da tina!

Rio sem leito ao relento,
pipa perdida no ar,
corpo pedindo acalento,
alma louquinha pra amar.

Pelo caminho de teus olhos
Ives Gandra Martins

O recesso intocável de tua alma
Invadi, repentina e mudamente,
Através de momento, cuja palma
Cruzou pelos teus olhos, diferente.

A profundeza longínqua foi semente
Do sucesso que trouxe após a calma.
E a conquista desfeita, docemente,
Conquistou o senhor que hoje te ensalma.

Do assalto não mais resta que o caminho,
Onde, silente, entrei, despercebido,
Cuidando retirar-me por inteiro.

Perdi-me, todavia, e não sozinho
Retomei-o, muito estranho e sem sentido,
De teu recesso eterno prisioneiro.

Ives Gandra Martins: Professor de Direito na Escola de Magistratura do Rio de Janeiro,integrador de bancas de exames universitários,ensaísta, músico e poeta. O poema aqui publicado foi extraído do Livro de Ruth,em homenagem à esposa.

TROVAS 

É tanto o amor que me invade
quando em teus braços estou,
que cada instante é saudade
do instante que já passou! 
Newton Meyer Azevedo/MG 

Amanhece… e a luz dourada,
num leve e sutil açoite,
traça o perfil da alvorada
no rosto negro da noite. 
Aloísio Alves da Costa/CE 

“Não há pão – Comam brioche!”,
disse a rainha ao seu povo.
Antes um pão que o deboche,
de preferência… com ovo. 
Diamantino Ferreira / RJ

Fonte:
Seleção enviada pelo autor

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Arquivado em Poesia, Soneto., Trova

Hermoclydes S. Franco / RJ – Mês de Julho (Coleção As Flores de Maringá)

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5 de julho de 2012 · 19:03

Trova 224 – Arlindo Tadeu Hagen (Belo Horizonte/MG)

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26 de junho de 2012 · 01:03

Nilton Manoel (Pioneirismo Estudantil em Jogos Florais do Estudante em Ribeirão Preto)

Os I Jogos Florais do Estudante deram a Ribeirão Preto (SP, Brasil) a lei de inclusão curricular há 35 anos. O lançamento do concurso estudantil de Trovas – o evento no Brasil- envolveu todas as redes de ensino. Ribeirão Preto é a única cidade que faz dois Jogos Florais por ano:- o de âmbito estadual e o de âmbito estudantil. No meio estudantil é projeto escolar na Prefeitura do munícipio e Estadual. O evento estudantil, tem (desde o princípio) a inspiração trova luizotaviana:
Haveria paz na terra
não seria a vida inquieta
se a criança em vez de guerra
brincasse de ser poeta.
(Esta trova está em quase todas as publicações da Trova ribeirão-pretana)
Todo este trabalho foi combinado com Luiz Otávio, por carta, entrevista e gravações em fita cassete. A entrevista foi publicada em Didática da Trova, divulgado em todo o Estado paulista as secretarias e entidades educacionais de diversos Estados Brasileiros. O Didatica da Trova que não mereceu referencia em nenhum informativo da UBT, já teve quatro impressões e distribuição gratuita. O livro consagra os méritos literários da UBT, no entanto sabemos que são várias as entidades que se dedicam a Trova dentro das propostas de Luiz Otavio. 
Contribuição de Ribeirão Preto á Trova brasileira
a) 25 Jogos Florais Nacionais e 25 Municipais (maioria com dois temas , (Lirismo e Humor)
b) 1 Jogos Florais Estudantis de Ribeirão Preto-SP, 1977
c) 13 Jogos Florais Estudantis ininterruptos
d) 5 jogos florais em cartões postais, divididos em:
2 pela UBT – 2 pela Soc. Amiga dos Pobres e 1 pela Sociedade Irmãos-Unidos Espiritas
e) 5 Concursos de Trovas Nacionais e Municipais intercalando Jogos Florais e um em homenagem ao Centenário da ABL,Oficinas semanais de trovas, palestras e material de divulgação a imprensa e escolas em geral.
f) Edição à pedido de Luiz Otávio do Decálogo de Metrificação, 1975,
g) Edição de folhetos de difusão da Trova,
h) Publicação da monografia Didática da Trova.
i) Seleção de Trovas de Santos Reis 
j) Como fundador e presidente da Casa do Escritor/Poeta realizou vários concursos de Trovas.
Nos sites de busca DIVERSOS textos ribeirãopretanos são encontrados. O Ubeteano, também.
Nota:
A facilidade de lidar com temas literários está sem ser da Educação: Normalista, Pedagogo, prof. de língua portuguesa, ocupando salas de aulas e coordenações pedagógicas.
Fonte:
Nilton Manoel

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Arquivado em Sopa de Letras, Trova

Trova 222 – Eliana Ruiz Jimenez (Balneário Camboriú/SC)

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22 de junho de 2012 · 01:00

Trova 220 – Marcley de Aquino (Fortaleza/CE)

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5 de junho de 2012 · 23:09

A. A. de Assis (Estados do Brasil em Trovas) Tocantins

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19 de maio de 2012 · 19:01

A. A. de Assis (Estados do Brasil em Trovas) Sergipe

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19 de maio de 2012 · 00:17

A. A. de Assis (Estados do Brasil em Trovas) Santa Catarina

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17 de maio de 2012 · 21:14

A. A. de Assis (Estados do Brasil em Trovas) São Paulo

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16 de maio de 2012 · 21:05

Trova de Dia das Mães – Orlando Brito (São Luiz/ MA)

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14 de maio de 2012 · 00:36

Trova de Dia das Mães – Severino Uchoa (Aracajú/SE)

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13 de maio de 2012 · 23:45

Trova de Dia das Mães- Maria Nascimento (Corupire/AL)

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13 de maio de 2012 · 22:30

Trova de Dia das Mães – A. A. de Assis (Maringá/PR)

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12 de maio de 2012 · 17:07

Trova de Dia das Mães – Prof. Garcia (Caicó/RN)

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12 de maio de 2012 · 16:50